Um relatório da Policia Judiciária
refere um acordo escondido entre a Estradas de Portugal (Almerindo Marques?) e
as subconcessionárias para salvar as Parcerias Público Privadas rodoviárias
feitas na governação de Sócrates.
O inquérito tem por base indícios de
associação criminosa, gestão danosa, fraude fiscal, corrupção activa, tráfico de
influências e branqueamento de capitais.
A investigação
às PPP dos governos Sócrates já estará perto
do fim, e envolve vários antigos governantes dos Executivos de José Sócrates.
Os antigos ministros das Obras Públicas, Mário Lino e António Mendonça, e o
ex-secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, foram mesmo escutados
no âmbito da investigação, mas não são os únicos ex-governantes cujas decisões
estão sob investigação. Também o ministro das Finanças daquele período,
Fernando Teixeira dos Santos, está no centro do processo.