Teixeira dos Santos, que ainda é o ministro das Finanças e não é deputado, avisou que as exigências do PSD abriram um buraco de 500 milhões de euros no Orçamento e garantiu que serão precisas novas medidas adicionais para pôr o défice nos 4.3%. Recusou especificar que medidas serão essas mas não excluiu que serão pedidos novos sacrifícios aos portugueses. dn
Francisco Assis, que ainda é deputado e não é o ministro das Finanças, afirmou que acordo alcançado "vai no sentido da redução da despesa, isto é, os 500 milhões de euros que resultam de uma diminuição da receita fiscal em função da introdução das alterações agora acordadas será resolvido através de uma redução na despesa pública". dn
Assis não participou nas “negócio-conversações”, não é economista, talvez esteja a “abandonar o barco” ou foi-lhe encomendada a tarefa de desdizer o ministro para não se recomeçar a novela.
Parece que resultou, parando a resposta a Teixeira dos Santos que o PPD/PSD/PPC se preparava para divulgar.
Mas, já os vou conhecendo, aguardo para breve as declarações do socialista de serviço...