O secretário-geral do PCP que lembrou as «resmas de papel que se gastou» e os «quilómetros de fita nas filmagens nas coberturas televisivas, na rádio», bem como o «drama e o duelo de cuspo que travaram para fazerem aquilo que já sabíamos».
Helena Pinto assinalou as «medidas drásticas para a vida dos portugueses e portuguesas» deste Orçamento, que «vai criar nova recessão, mais dificuldades para o povo português». «Provavelmente, daqui a uns meses estaremos a discutir quais as medidas necessárias para fazer frente à crise», acrescentou a parlamentar do Bloco de Esquerda.
O CDS-PP considerou ter havido «demasiado folclore e menos autenticidade» à volta da negociação do Orçamento de Estado. "Sempre disse que achava que o Orçamento seria pelo PS e pelo PSD também mantenho o resto. A questão está em saber se este orçamento é bom ou pelo menos razoável», afirmou Paulo Portas.
...e já me esquecia do titulo do post:
Lojas alagadas, ruas fechadas pela força da água e uma manhã de trânsito infernal no Centro e Norte do País. Em meia hora caíram 34 litros de água por metro quadrado.
A chuva causou “pequenas infiltrações” no hemiciclo e durante o debate desta manhã no plenário foram visíveis gotas caindo junto ao deputado Francisco Louçã, provenientes da clarabóia que encima a sala do hemiciclo.
Catroga e Santos lá assinaram o "acordo" e, desta vez, o primeiro não ficou "a secar" (pudera! com o Parlamento a meter água!).