Qual seria a poupança pública se fosse estabelecida uma regra que não permitisse a remuneração de quaisquer gestores, dirigentes, administradores ou outros trabalhadores do universo público superior à do Presidente da República?
Qual seria o impacto de uma medida desse tipo nos actuais e nos futuros compromissos do sistema de Segurança Social, da Caixa Geral de Aposentações ou de eventuais fundos de pensões afectos a esses trabalhadores? Sol
Por estranho que pareça esta perguntas surgem, em requerimento, de deputados do partido do ainda governo (Jorge Seguro Sanches, Marcos Sá, Miguel Laranjeiro, Rui Pereira e Isabel Coutinho) ao ainda ministro de Estado e das Finanças que estará «seguramente» em condições de lhes "dar resposta às questões" formuladas...
e Porque é que será que isto me faz lembrar o Agostinho Branquinho ?