São quatro as
conclusões principais:
- A NAV desenvolveu as próprias
diligências durante vinte minutos, violando as regras de resposta a
acidentes com aeronaves — que obrigavam a lançar um alerta de imediato
para a Força Aérea para para a Protecção Civil nacional;
- O CDOS do Porto recebeu seis
tentativas de contacto telefónico e só uma terá ficado sem resposta;
- O 112 não alertou o Centro
Distrital de Operações de Socorro do Porto, preferindo encaminhar o alerta
de um morador da freguesia de Campo para a PSP e para a GNR, nem pediu
dados à Protecção Civil para restringir a área de buscas;
- NAV e 112 não contactaram a
Força Aérea de forma suficientemente rápida, “podendo ter comprometido o
tempo de resposta dos meios de busca e salvamento”.