terça-feira, 18 de dezembro de 2018

já se percebeu ao que ela veio: É a carta do António Luís para ganhar os votos à esquerda, para mostrar que a natureza deste PS, de braço dado com o BE e o PCP, não mudou, está apenas disfarçada, para provar que um governo do PS pode ser tão ou mais defensor da austeridade do que qualquer outro governo à direita.
[Claro que esta é mais uma “manobra à chico-esperto”, perdão, uma manobra à Santos da Costa que com uma “independente” não estraga as relações com uma parte mais antiga mas significativa do partido. Só que estes independentes são muito imprevisíveis ”...!]
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[é por via dessa “natureza que o PS tão bem oculta” desde os oligofrénicos até aos idiotas-úteis] que a “ministra” da Saúde quer reter os médicos no Serviço Nacional de Saúde durante mais tempo antes de estes optarem por sair do público para o privado. Ora bem, esse objectivo pode ser conseguido com a vinculação durante um determinado período de tempo. [.] 
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Já agora, faz-se uma lei geral, à moda de Cuba ou da Venezuela, impondo a obrigação de todos os licenciados em faculdades públicas de trabalharem para o Estado, com um período definido em função do custo do curso. Era a forma mais fácil de acabar com o sector privado de vez, sem precisar de qualquer lei de bases. (https://eco.sapo.pt/opiniao/a-ministra-que-quer-acabar-com-a-saude-dos-privados/)