Em Portugal, 59 por cento das pessoas que arranjaram trabalho no segundo trimestre de 2010 eram pouco escolarizadas.
É o que se lê no relatório da Comissão Europeia que indica que esta situação resulta provavelmente de uma conjugação entre a estrutura económica e o nível de escolaridade.
Depois de nós, no ranking, ficam Malta (52 por cento) e os “pigs” Espanha (50 por cento), Itália (43 por cento) e Grécia (37 por cento).
Um “hino” às Novas Oportunidades das tias Lurdes e Isabel.