O empréstimo à Qimonda pode ser questionado sob vários prismas:
- o da igualdade de acesso ao crédito (porque há dinheiro para esta empresa e não para as milhares de PME que constituem a espinha dorsal da economia?);
- o risco de a decisão se basear em critérios políticos e não empresariais; e
- o facto de o futuro da empresa não ser decidido em Portugal.
E se os accionistas da Qimonda, descobrirem que a empresa não é viável... lá vem mais uma factura para o contribuinte pagar! Que capitalismo é este? Camilo Lourenço Jornal de Negócios