Em Dezembro de 2017, uma
investigação da jornalista Ana Leal da TVI, revelava centenas de documentos que
punham em causa a gestão da presidente da associação ‘Raríssimas’. Um escândalo
nacional que fez, inclusivamente, cair um secretário de Estado, Manuel Delgado,
e fez “tremer” o ministro Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da
Silva.
A Paula Brito e Costa foi acusada de
usar dinheiros da instituição em deslocações fictícias e gastos pessoais, entre
os quais roupas e compras de supermercado. Na sequência da reportagem da
estação de Queluz, a fundadora da associação Raríssimas foi constituída
arguida, por suspeitas de três crimes: peculato, falsificação de documentos e
recebimento indevido de vantagem.
e ainda mais:
o Vieira Silva sabia dos problemas nas contas da
Raríssimas? a Paula Brito e Costa recebia o vencimento previsto na lei? a Sónia
Fertuzinhos desenvolveu trabalho sobre doenças raras? E o que mais se sabe
das “ferias” da Paula com o Manuel?