coberto, divulgado e
louvado por uma parte da imprensa a que temos direito
“o BE não gosta de quem cria
riqueza, quer acabar com os ricos para ter um país de pobres onde o seu
discurso alastra como uma praga. Sem perceber, ou percebendo muito bem, que o
país tem pobres a mais e ricos a menos. E antes de redistribuir, é preciso
criar. O ataque, o confisco, a quem acumula capital, o capital que o país tanto
precisa e sem o qual não haverá investimento, até pode ter efeitos orçamentais
no curto prazo, como já teve o “imposto Mortágua”. Mas vai ter consequências muito
negativas a médio prazo para o país. Os portugueses não vão querer acumular,
estão a ser incentivados a gastar, a consumir, os estrangeiros acabarão por
deixar de ter Portugal como destino.
No final, haverá uma ‘taxa Robles”,
mas não haverá receita, porque não haverá quaisquer mais-valias, especulativas
ou não.
mas
A ignorância em matérias económicas
é enorme, a que se junta, também, a ganância política. A economista Vera
Gouveia Barros tem escrito de forma tão clara como pedagógica sobre o mercado
imobiliário e as medidas que ameaçam acabar com um mercado que está a
contribuir decisivamente para o crescimento económico dos últimos anos, o
imobiliário.
Sobre os disparates que se dizem,
como a defesa do tabelamento dos preços máximos na venda e arrendamento.
Ou este
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