o ainda primeiro-ministro, à saída da reunião saudou o facto de, "finalmente", a Europa decidir "avançar com um plano global e abrangente para responder à crise, com um reforço do fundo, com mais flexibilidade e eficácia"
contudo,
a chanceler recusara dar o seu aval a uma flexibilização do fundo, fechando a porta a linhas de crédito pontuais ou à compra de dívida pública dos países em dificuldades como Portugal.
mais uma trapalhada ou, melhor, muitas, porque estes politicos da treta que a Europa vai tendo estão cada vez mais esquecidos das razões porque a quiseram unida!