"Pelo Acordo de Empresa em vigor, a EPAL está obrigada, anualmente, com efeitos a Dezembro, a fazer evoluir de nível salarial 40 por cento do conjunto de trabalhadores que, entre outras condições, se encontrem há mais de quatro anos no último nível salarial da respectiva carreira-base", afirma a administração daquela empresa pública. Publico
A ministra do Ambiente, Dulce Pássaro, que tutela a empresa presidida por João Fidalgo, foi surpreendida por aquela decisão, solicitou esclarecimentos à administração e ordenou que a situação fosse revertida.
Depois de ter recebido as orientações da tutela, a empresa recuou na decisão. Assim a ministra será a bruxa má e a administração os gajos porreiros, pá…
Lamentavelmente, a tutela, a acompanhar a ordem de reversão, devia ter demitido de imediato, a administração. Só esta, claro, está protegida por um daqueles modernos contratos que obrigam a indemnizações milionárias...
Que mania é esta de haver “uns mais iguais que outros” que leva Estado e administrações a aceitar que gestores e quadros de topo façam contratos, diferentes dos da função publica, que acabam por sempre se mostrarem ruinosos para, todos nós, os contribuintes?