“A poupança de 630 milhões de euros face ao prometido no OE/2010 veio, essencialmente, da grande restrição na despesa com formação profissional (menos 408 milhões, explicados em boa medida pela descontinuação dos fundos comunitários), das poupanças na acção social (menos 120 milhões face ao inscrito no OE) e no subsídio desemprego e apoio ao emprego (menos 42 milhões de euros)”, lê-se no DN .
Traduzindo: o Governo para responder às exigências dos "mercados" financeiros e de Bruxelas, conseguiu principalmente cortar nos apoios sociais de 2010, face ao que havia inscrito no Orçamento, mostram agora os dados da execução orçamental relativos à Segurança Social. Isto é, os mais atingidos foram os “beneficiários”, ou seja, pensionistas, crianças, desempregados e pessoas pobres.
...e em 2011, o apertão vai continuar!