As associações de pais decidiram fechar por tempo indeterminado, a partir do próximo dia 27, as 93 escolas com contrato de associação. 60 mil alunos vão ficar sem escola.
Mas os protestos não vão ficar por aqui. Os directores destas escolas estão a recusar-se a assinar a adenda ao contrato de associação que permite ao Ministério da Educação reduzir já este ano lectivo os apoios de 114 mil euros por ano por turma para 90 mil.
Claro que estas escolas tem razão, tanta quanto a dos milhares de funcionários públicos, pensionistas e desempregados que viram os seus proventos reduzidos ou anulados, apesar de fornecerem um ensino muito superior ao público!
O que não percebo é a razão porque é que as supriores escolas privadas terão que ser "mais iguais que outros" para entrarem nesta "chantagem" que também aqueles defavorecidos portugueses não entenderão...
Revoltem-se nas urnas ou, como alguns politicos sugeriram na campanha que decorreu, na RUA.