O ainda director-geral de saude, faz um balanço positivo da Lei do Tabaco, em vigor deste o início de 2008, acrescentando que «nem o Código da Estrada é tão respeitado».
O DGS, Francisco George, é, para os mais esquecidos, aquele senhor que aparecia nas tv's a assustar-nos com a gripá, e nos fez gastar dois ou três submarinos, que afinal era uma gripe um pouco mais forte que a normal de todos os anos. As vacinas sobrantes são agora impingidas aos hipocondriacos.
O que não entendo é o que é que George quer com o elogio aos fumadores, quando os compara com os infractores das estradas.
Será porque eles anualmente contribuem anualmente com um submarino para salvar o desastre da "compra" das vacinas?
O imposto sobre o tabaco é o segundo que mais puxa pelo crescimento da receita fiscal total e, no Orçamento do Estado para 2011, inscreve na receita 1,35 mil milhões de euros (quase três submarinos). dn