António Ferro e Joseph Goebbels sentir--se-iam muito
orgulhosos destes (pseudo)jornalistas que não escondem o seu proselitismo a
favor de António Costa, das manas Mortágua, de tudo o que venha com o rótulo de
“esquerdismo radical” – e absolutamente demolidor de quem propugne ideias não
socialistas.
Em Portugal, ainda havia [isto é, não faltam por ai “antunes”
e similares] quem se assumisse como céptico
relativamente à nossa tese segundo a qual a generalidade da comunicação social
é totalmente parcial e desonesta na forma como cobre os assuntos políticos.
Os cidadãos portugueses são, em consequência, objecto de uma
tentativa vil de “lavagem cerebral” por parte dos servidores do sistema que –
fingindo-se controladores e escrutinadores da actividade política e seus
agentes, utilizando o seu estatuto privilegiado de “jornalistas” – apenas se
preocupam com a manutenção do statuquo esquerdista e a destruição de qualquer
projecto político alternativo. [...]
Tal como os seus ídolos radicais, a generalidade dos
jornalistas portugueses, hoje, já não reportam factos e enquadram histórias –
pelo contrário, limitam-se a construir narrativas à mercê dos interesses
especiais que servem. (in “Po(l)vo
socialista: conheça a máquina de poder montada para salvar António Costa e
destruir o PPD/PSD” por João Lemos Esteves )