a Joana Mortágua não conhecendo os factos, ignorando as circunstâncias da recente actuação policial no Bairro da Jamaica, foi exactamente assim que a deputada do BE concluiu: "violência policial". Sendo que a atitude do assessor do partido, insultando as forças de segurança de "bosta da bófia", é simplesmente inqualificável e inominável. Não porque seja senegalês e tenha sido acolhido por Portugal, onde vive, como tantas outras pessoas de todo o Mundo. Antes, sim, porque trabalha no órgão de soberania Assembleia da República, pago pelo erário público, representando um Estado que tem nas forças de segurança e no respeito pelos seus agentes uma parte do que deve saber honrar.
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o Mamadou é a mesma pessoa que, animado pela Catarina Martins, se desdobra em juízos de valor depreciativos sobre a história de Portugal, chamando à perspectiva histórica sobre os descobrimentos "nacionalismo bacoco que teima em se desfazer do mito da excepção lusitana no que toca ao passado esclavagista" e que se permitiu com ignorância o absurdo da acusação de racismo ao padre António Vieira, apesar de mestiço pelo lado materno, ter defendido os direitos dos índios e ter criticado a Inquisição, quando a temeridade poderia custar a vida. (in “Portugal não é a Jamaica” por Nuno Melo)
o Mamadou é a mesma pessoa que, animado pela Catarina Martins, se desdobra em juízos de valor depreciativos sobre a história de Portugal, chamando à perspectiva histórica sobre os descobrimentos "nacionalismo bacoco que teima em se desfazer do mito da excepção lusitana no que toca ao passado esclavagista" e que se permitiu com ignorância o absurdo da acusação de racismo ao padre António Vieira, apesar de mestiço pelo lado materno, ter defendido os direitos dos índios e ter criticado a Inquisição, quando a temeridade poderia custar a vida. (in “Portugal não é a Jamaica” por Nuno Melo)