segunda-feira, 10 de junho de 2019

45 anos depois? Quantos de nós é que restam?

para não destoar dos outros do governo do Costa & Cia este descobriu uma forma "cravar" mais uns votinhos pró partido?
Por isso dia 10 de Junho irei gostar de ver o João Gomes Cravinho,que esta ministro da Defesa,em Belém, homenageando os meus camaradas - que não os dele – confirmando que se trata de uma vontade de estadista e não paleio de politico da geringonça! Isto é: vendo-o a pôr em prática as “boas intenções” distintas de mais uma caça ao voto.

Sábado, 7 de Abril de 2019, durante as comemorações do Dia do Combatente, na Batalha o presidente da Liga dos Combatentes, General Joaquim Chito Rodrigues, apelou “à compreensão e ao reconhecimento e solidariedade para com os antigos combatentes da guerra do Ultramar e das operações de paz e humanitárias”, para que sejam aplicadas “medidas concretas de carácter económico e social”.
Há antigos combatentes que não são professores, não são enfermeiros e não são juízes e que merecem o apoio económico e social efectivo no processo de envelhecimento, com adequado apoio hospitalar, nomeadamente do hospital das Forças Armadas. Há antigos combatentes que têm pensões de pobreza
à guisa de reposta
João Cravinho, ministro da Defesa, defendeu que “o Estado tem obrigação” de dar apoio aos ex-combatentes e às suas famílias, ao longo da vida.
O Estado tem obrigação de dar apoio aos ex-combatentes e às suas famílias nas dificuldades físicas e mentais que advêm da experiência da guerra, e tem responsabilidade de o fazer ao longo de toda a sua vida”, [.]
“não há no serviço ao país outras funções que se assemelhem àquelas que são executadas pelos militares, especialmente aqueles que se encontram em frentes activas de conflito armado”.

“Morrer pelo país ou por ele sacrificar o bem-estar ou a vida é um ato de bravura única, que coloca os combatentes num patamar de sacrifício que não é exigido em nenhum outra função do Estado”.