terça-feira, 2 de janeiro de 2018

. a minha “Gripe”


Chegou na noite de Natal decerto pela mão do fracturante “papai noel” da “coca-cola”, porque o meu “menino Jesus”, o grande distribuidor de prendas da minha geração, não me pregaria a partida dos 40 graus de temperatura e da ida à “usf” após passagem pela eficiente “saude24”.
Foi assim que me vi, sem paciencia para as ler, com um a dezena de “bulas” de estranhos quimicos destinados a promover o meu envenenamento, chamados amoxilinas,azitromicinas, torasemidas, saccharomyces, loperamidas, and so on...
E se a “minha gripe” chegou com o Natal, por qualquer estranha razão, começou a desparecer com o discurso do “nosso presidente” – que parece ter escapado à legionella curri-cabralina pela mão do seu amigo Garcia da Silva-.
Aposto que a gripe fugiu porque, ela e eu, nos assustámos com a “reinvenção do estado” proposta pelo “venerando” à maneira do Macron, o seu bisneto francês – incluiria a proibição dos familares dos politicos exercerem funções ou emprego público?-.  
Há que ter cuidado com estas madurezas jacobinas que não fazem parte da nossa cultura agora policiada à esquerda dos costumes.
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...e assim, quase cheguei ao fim da maleita.
(e que ninguém se atreva a dizer-me que “estou pronto para outra” porque, agora que parei de fumar, mordo...)
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a todos que tiveram o cuidado de ir verificando o meu estado de saúde quero agradecer.

BEM HAJAM.