Chegou na noite de Natal decerto
pela mão do fracturante “papai noel” da “coca-cola”, porque o meu “menino Jesus”,
o grande distribuidor de prendas da minha geração, não me pregaria a partida
dos 40 graus de temperatura e da ida à “usf” após passagem pela eficiente “saude24”.
Foi assim que me vi, sem paciencia
para as ler, com um a dezena de “bulas” de estranhos quimicos destinados a
promover o meu envenenamento, chamados amoxilinas,azitromicinas, torasemidas,
saccharomyces, loperamidas, and so on...
E se a “minha gripe” chegou com o
Natal, por qualquer estranha razão, começou a desparecer com o discurso do “nosso
presidente” – que parece ter escapado à legionella curri-cabralina pela mão do
seu amigo Garcia da Silva-.
Aposto que a gripe fugiu porque, ela
e eu, nos assustámos com a “reinvenção do estado” proposta pelo “venerando” à
maneira do Macron, o seu bisneto francês – incluiria a proibição dos familares
dos politicos exercerem funções ou emprego público?-.
Há que ter cuidado com estas
madurezas jacobinas que não fazem parte da nossa cultura agora policiada à
esquerda dos costumes.
.
...e assim, quase cheguei ao fim da
maleita.
(e que ninguém se atreva a dizer-me
que “estou pronto para outra” porque, agora que parei de fumar, mordo...)
.
a todos que tiveram o cuidado de ir
verificando o meu estado de saúde quero agradecer.
BEM HAJAM.