domingo, 21 de fevereiro de 2016

Isto preocupa-me!

“Portugal vai ter de continuar a aplicar medidas de austeridade nos próximos anos se quiser garantir uma dívida pública sustentável. Tendo em conta o elevado nível da dívida pública, a Portugal não bastará conseguir o objectivo de médio prazo para o saldo estrutural. É preciso ir mais além”. A conclusão consta do relatório final da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) sobre o Orçamento do Estado para 2016, distribuído esta quarta-feira (18) aos deputados.
Esta conclusão da UTAO acontece numa altura em que o Governo defende no Parlamento um Orçamento que o ACosta e o Centeno dizem ser o "princípio do fim da austeridade" porque lhe mudaram marxistamente o nome para “Orçamento Restritivo”
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a acrescentar a isto os três partidos da extrema-esquerda comunista perante as dificuldades (e o possível resgate que se perfila no horizonte) já se preparam para o que a sua natureza os empurra: “morder a mão a quem os levou para os centros de decisão”.
e avisam:
"Não travamos esta disputa para fragilizar o Governo nem como pretexto para romper o acordo com o PS, mas não aceitamos que a UE seja usada pelo PS como álibi dos seus recuos e cedências".
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mas também me preocupa a posição do PPD/PSD que se prepara para apoiar o PEC (Programa de Estabilidade e Crescimento)