manchetes da aprovação do esboço do
OE2016 pela Comissão Europeia.
entre ao aunentos e os
bloqueios
é mesmo o ”virar de página
da austeridade" que coloca “mais rendimento disponível” nas mãos do
povo português.
1) aumento do imposto de selo sobre comissões
cobradas aos comerciantes
2) aumento do imposto cobrado aos sócios de
uma empresa sob título de remuneração de suprimentos (que resultam de
empréstimos dos sócios à própria empresa)
3) aumento do imposto de selo agravado para
crédito ao consumo.
4) aumento do imposto sobre os produtos
petrolíferos.
5) aumento do imposto sobre o tabaco.
6) aumento do imposto sobre as bebidas
alcoolicas
7) aumento do imposto sobre veículos.
8) aumento da contribuição sobre o sector
bancário, que irão agravar os custos cobrados aos clientes.
9) aumento dos impostos sobre transportes de produtos agrícolas.
9) aumento dos impostos sobre transportes de produtos agrícolas.
10) aumento de impostos
sobre os alugueres de máquinas e equipamentos agrícolas.
11) aumento do IRS para os
casais com filhos.
12) aumentos de impostos
sobre os pães de leite e pão de tostas.
13) aumentos do Imposto de
Circulação.
14) aumento do IMI para
todos os imóveis que estejam a ser utilizados para industria, comércio e
serviços.
15) aumento dos custos
salariais para as empresas.
16) aumento dos custos de
produção com os 4 feriados adicionais.
17) aumento do prejuízo na
economia em quase 3 mil milhões de euros que irão custar esses 4 feriados
adicionais.
18) aumento dos juros da
dívida pública que anteriormente, no prazo a 10 anos andavam nos 2% e agora já
passaram os 3% (um agravamento de 50% em menos de 2 meses).
19) aumento dos impostos
sobre viaturas eléctricas.
20) aumento dos custos com
horas extraordinárias no sector público.
21) aumento da factura dos
juros do país, a pagar sobre mais 25 mil milhões da dívida pública para os
próximos em 4 anos.
22) bloqueio da promessa
da redução da TSU para salários até 600 euros.
23) bloqueio do processo
da redução do IRC.
24) vergonhosos aumentos
inferiores à inflação de 0,4% nas pensões mais baixas, (logo os pensionistas
mais pobres irão ter uma diminuição do valor real da pensão).
.
tirando para já todos
estes aumentos, fica claro que de facto este orçamento, acabou de vez com a
austeridade. (condensado de Rui
Mendes Ferreira no FB)