quinta-feira, 3 de abril de 2008

Quem somos nós para os contradizer?

21 OU 20 O empresário Belmiro de Azevedo disse hoje que a descida do IVA de um ponto percentual anunciada pelo Governo é um acto publicitário e sem impacto na economia. “Os impostos mudam-se de uma maneira programada e não de um momento para o outro", acrescentou o líder do grupo Sonae (proprietário do PÚBLICO), lembrando que o IVA é um imposto que penaliza o consumo e que é injusto (porque penaliza da mesma maneira pobres e ricos). ... Belmiro de Azevedo disse ainda que o dinheiro que o grupo Sonae entrega ao Estado em IVA representa 13 por cento das receitas totais deste imposto. PUBLICO 02.04.2008 - 18h28 Lusa os reis decidiam porque... eram reis Na Justiça portuguesa «ainda há resquícios do tempo em que os reis decidiam porque eram reis», afirmou António Marinho Pinto ao intervir no colóquio «A Reforma do Processo Penal - Balanço e Perspectivas», organizado em Lisboa pela Associação para o Progresso do Direito. A observação do bastonário levou o moderador do debate, o juiz desembargador Eurico Reis, a contrapor que os advogados têm sempre a possibilidade de pedir a fundamentação de uma sentença ao magistrado que a profere. Marinho Pinto respondeu que, em muitos casos, a resposta é indeferimento atrás de indeferimento, com consequentes pagamentos de unidades de conta, o que encarece o pedido de explicações e não leva a lado nenhum. Sol 4a-feira, 2 Abril 2008
Ministério diz que despedimentos eram inevitáveis O Ministério da Economia admite que os despedimentos anunciados nas multinacionais Delphi e Yazaki Saltano eram inevitáveis. O secretário de Estado da Indústria adiantou que, no caso da Delphi, há já interessados em comprar a fábrica. O Ministério da Economia admite que os despedimentos anunciados nas multinacionais Delphi e Yazaki Saltano eram inevitáveis. O secretário de Estado da Indústria, Castro Guerra, admite que não foi apanhado de surpresa, adiantando que, no caso da Delphi, há já interessados em comprar a fábrica. O responsável garante ainda que o governo fez tudo para evitar os despedimentos, quer na Delphi, quer na Yazaki. Em relação à multinacional japonesa, há conversações com a Câmara de Gaia para tentar encontrar emprego para os trabalhadores que vão ser despedidos no final do mês. PUBLICO ( 20:47 / 04 de Abril 08 )