Público
de ontem [Sábado 11 de Julho de 2020], à guisa de resposta a uma entrevista
de há uns dias, a Riccardo Marchi em que dizia que o Chega não parecia ser
um partido fascista, racista ou xenófobo.
Para estes subscritores de abaixo-assinados, porém, o Chega é tudo isso e muito
mais e só falta ser proscrito do panorama político nacional, por advogar o
famigerado "discurso de ódio", nova fórmula de censurar ideias
adversas às da esquerda politicamente dominante.
Os nomes dos subscritores são todo um programa. Para além do celebérrimo e
ilustrérrimo professor Buonaventura, estão representadas todas as madrassas do
país, com destaque para a daquele ai-a-tola, de Coimbra, a do CES e, claro, o
ISCTE.
Ninguém se ri com estes pândegos que deviam ter lugar num jardim zoológico de
aberrações sociológicas ou num circo do sol que agora se pôs. (no Porta
da Loja )