Lutou contra os policias do pensamento e da linguagem. Destruiu muitos dos mitos do "pensamento politicamente correcto" dos nossos dias tão em voga nas nossas universidades.
Em livros como o “Guia de Filosofia Para Pessoas Inteligentes” e principalmente nos “Impostores e Incendiários”, onde casa erudição com ironia, submete a uma rigorosa analise as atitudes das novas “esquerdas” Gramscianas.
Como muitos de nós também sofreu as consequências de ser um critico do “pensamento dominante” nos média e no jornalismo actuais.
Além de famoso pelas suas obras e ensaios de não-ficção e pelo seu apoio aos dissidentes do Partido Comunista da Checoslováquia nos anos 1980, Sir Roger Scruton tornou-se um nome ainda mais conhecido dos britânicos e europeus no último ano e meio, pela posição de relevo que assumiu junto do Governo do Reino Unido e pelo debate que voltou a levantar sobre o sensacionalismo presente em órgãos de comunicação social, devido a uma alegada “caça às bruxas” de que defendeu ter sido alvo.
Nasceu a 27 de Fevereiro de 1944. Morreu pacificamente no Domingo de 12 de Janeiro. (por Gonçalo Correia no Observador )