domingo, 19 de janeiro de 2020

o Livre...

Saltou como uma pantera negra assanhada para o púlpito e desatou aos berros: que eram todos uns mentirosos, como se atreviam!...
Ricardo Sá Fernandes tentou explicar o inexplicável. Até a uma pretensa «diferença cultural» se agarrou (ah, mas afinal não somos todos iguais?); e a questões de feitio também (ah, mas afinal não é suposta a urbanidade dos congressistas, a sua educação?)
E a um canto, calado como um ratinho de coração aos pulos, o tótó da turma - o menino Rui Tavares. https://corta-fitas.blogs.sapo.pt/joacyne-no-recreio-6860919
Joacine Katar Moreira deixou claro hoje que o LIVRE a usou e que “elegeram uma mulher negra que gagueja e que deu jeito para a subvenção” e deixou no ar a ideia de que muito mais haveria para contar porque “vocês não sabem da missa a metade”.
Por outro lado, tornou também evidente de que massa é feita, ao considerar “ilegal” as críticas que lhe fazem. Ou seja, para JKM a legislação substitui a ética, a moral e a opinião livre. https://blasfemias.net/2020/01/18/joacine-poe-tudo-a-nu/
Rui Tavares é o arquétipo do brutalismo soviético, o indivíduo que para representar Trotsky num filme teria que se limitar a aparecer e repetir o guião. 
Joacine é da nova vaga de comunistas. Sem nada político a dizer, limita-se a repetir que o projecto da sociedade idealizada por estes trogloditas é uma mistela de igualdade marcada pela diferença em melanina, presença de vagina e enormes problemas de articulação. Uns mais iguais que outros. https://blasfemias.net/2020/01/19/sabado-dia-de-feira-livre/