Pronto!
O “gajo” fez três anos como
Presidente contra os bitaites – e tavez contra a vontade – dos jornalistas a
que temos direito!
Há dois anos o João de Almeida Dias, no Observador
escrevia:
“Este foi, para Donald Trump, o resumo do ano
que passou. Porém, quando chega a altura de olhar para o ano que se segue,
os quatro especialistas norte-americanos que falaram ao Observador renunciaram
aos pontos de interrogação e prefiriram falar com reticências e, mais comum
ainda, deixando vários pontos de interrogação no ar. “
ei-los:
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"Por agora, parece que uma boa parte dos
eleitores de colarinho azul vão continuar com Trump. Mas alguns já estão de
saída. E, se Trump fizer algo que pode ser visto por esse eleitorado como uma
traição inegável, então não vai ter vida fácil”
Henry Olsen, investigador do think tank conservador Ethics
& Public Policy Center
.
“Eu tenho familiares que votam em Donald Trump e
que dizem que se sentem envergonhados por ele. Mas ainda não chegaram ao ponto
de dizer que não votariam nele outra vez.”
Barbara Perry, diretora do centro de estudos
presidenciais no Miller Center, da Universidade da Virginia
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“Os media têm tornado praticamente impossível
uma expansão da base de apoio de Donald Trump, mas a verdade é que também não
fizeram nada para encolhê-la. É como se continuássemos em 2016, o que é bom
para Donald Trump.”
Henry Olsen, investigador do think tank conservador Ethics
& Public Policy Center
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“A China está obviamente a abrir as asas e a
promover influência não só na Ásia mas também em África e na América do Sul,
sobretudo a nível económico. Ao mesmo tempo, há aliados dos EUA que perguntam,
com preocupação legítima, se os EUA vão continuar a protegê-los.”
William Keylor, professor na Frederick S. Pardee School of
Global Studies da Universidade de Boston
.
agora é só ver em quanto comentadores
e jornalistas se enganaram...
Em Outubro
de 2017, uma sondagem do jornal digital Politico revelou que 46% dos norte-americanos acreditam que os media “inventam” histórias sobre Donald Trump, ao passo que
37% depositavam a sua confiança na comunicação social. Uma sondagem que Donald
Trump fez questão de publicar no seu Twitter, mesmo que tenha sido lançada por
um jornal que descreveu como “desonesto” ou “um dos sites de política mais
burros e enviesados”.