“... los hijos no pertenecen a los padres!“ assegura a Isabel Celaá, uma marxista cultural?
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O termo marxismo cultural teve sua origem no campo dos estudos culturais da Escola de Frankfurt da década de 1930. Os académicos consideram que a cultura é inseparável do seu contexto social, económico e político e, portanto, o marxismo cultural deve ser estudado tendo em conta o sistema e as relações sociais que o produzem.
Ora segundo Max Horkheimer, Theodor Adorno as teorias marxistas, que consideram que a ideologia dominante é a da burguesia, no sistema capitalista seriam um instrumento de poder sobre as classes trabalhadoras
A extrema-esquerda que entende que o “marxismo cultural” é “uma teoria da conspiração” é quem tem a capacidade de ir colocando sucessivos temas na ‘agenda’.
Isto é: Esgotado um tema, vem logo outro a seguir.
Depois de lançadas as ‘causas’ da legalização do aborto, da despenalização das drogas leves, das salas de chuto, dos direitos dos homossexuais, da mudança de sexo aos 16 anos, da igualdade de género, da contestação dos Descobrimentos, etc., que têm ocupado a agenda mediática nos últimos anos, há que inventar outras. Nos dias que correm o “racismo” está nessa linha.
Para os que estão menos atentos lembro que a Espanha está “mais evoluída” e dai, antes que chegue cá, fica o aviso: A próxima causa terá como tema:
“... los hijos no pertenecen a los padres! “
Como lá assegura a Isabel Celaá que está ministra de “Educación y Formación Profesional” de Espanha...