assim, e para memória futura, tomámos conhecimento que muitos jornalistas, ao esconderem a noticia, se tornaram cúmplices do filmado naquele video e também,
ao que parece, que a Procuradora Geral Gago está ausente! Onde estão as notícias sobre a manifestação em que a bandeira portuguesa foi apresentada como um símbolo do esclavagismo e do racismo? Não estão. O folclore do homem de saias cobre a realidade.
“... o enviesamento esquerdista das redacções leva a que não se noticie não apenas o que parece mal à esquerda mas sobretudo o que deixa a esquerda mal na fotografia. Mas o caso é muito mais grave porque este mecanismo de auto-censura é em grande parte responsável pela destruição da convivência, da paz e da tolerância nas sociedades democráticas. Afinal quando estes colectivos, movimentos, blocos, comités… são apresentados como agrupamentos de vítimas e de pessoas que lutam contra crimes transversalmente condenados e depois se apaga o que estes activismos realmente defendem e dizem, está a permitir-se-lhes uma duplicidade que tem minado a sociedade livre e tolerante que já fomos” (in “Tapando a bandeira com a saia” por Helena Matos)
to celebrate the Day of the Emperor of Japan's enthronement
Relations between Japan and Portugal are the diplomatic relations established between Japan and the PortugueseRepublic. Portuguese sailors first arrived in Japan in 1543, but diplomatic relations between the two countries began in the 19th century.
The first affiliation made between Portugal and Japan began in the year 1543, when the Portuguese landed in the south of the Japanese archipelago. This period became known as the Nanban Trade Period, where Europeans and Asians began to develop mercantilism. Through the initiative made by Jesuit Gaspar Vilela and the Darim Omura Sumitada, Portugal founds the port of Nagasaki in 1571.
Expansion to trade increased Portuguese influence in Japan, especially in Quiuxu, where the port became a strategic hotspot after Portugal collaborated with the Daredevil Sumitada in repelling the Ryūzōji Clan attack on the port in 1578.
The first Portuguese ships moored in Japan carried cargoes such as silk and porcelain from China. The Japanese longed for these goods, which were forbidden to do foreign trade with the Chinese by the Emperor, as punishment for attacks by Wakō pirates. Therefore, the Portuguese acted as intermediaries in the Asian trade.
The Japanese were interested in
Portuguese firearms. The first three Europeans to arrive in Japan in 1543 were the navigators António
Mota, António Peixoto and Francisco Zeimoto (and also presumably Fernão Mendes
Pinto). They arrived at the southern end of Tanegaxima, where they presented
firearms to the local population. These muskets were named after the city
Tanegashima.
Since Japan was in the midst of a civil war,
called the Sengoku Period, the Japanese holstered Portuguese weapons to be
lighter and better mechanisms with a precise purpose. The famous Dario Oda
Nobunaga, who practically unified Japan, made extensive use of the Archangel weapons, playing the key role in
the Battle of Nagashino. After a year, Japanese blacksmiths were able to
reproduce the mechanism and began to mass-produce Portuguese weapons. And only
just fifty years later, their armies were equipped with a series of weapons,
perhaps larger than any contemporary army in Europe. Weapons were extremely important
in the unification of Japan under Toyotomi Hideyoshi and
Tokugawa Ieyasu, as well as in the Japanese invasions of Korea in 1592 and 1597. Europeans brought
not only weapons but also soap, tobacco and other unknown products in feudal Japan. .´
Em
19 de Setembro de 2019, a União Europeia colocou comunismo e nazismo em pé de
igualdade, depois de aprovar no Parlamento Europeu uma resolução condenando
ambos os regimes por terem cometido “genocídios e deportações e foram a causa
da perda de vidas humanas e liberdade em uma escala até agora nunca vista na
história da humanidade”.
Apesar
do significado histórico, ainda que este seja tema de debate recorrente entre
os historiadores desde a queda da União Soviética há três décadas, tem sido
ocultado aos cidadãos pela imprensa a que temos direito, onde pontua a
extrema-esquerda estalinista. ( mais AQUI )
O antigo presidente do Parlamento nota que o objectivo da nova disciplina opcional do secundário é mais "militante" do que científico e não aceita símbolos nacionais, heróis ou causas.
Jaime Gama entende que a nova disciplina opcional de “História, Culturas e Democracia”, que se destina a alunos de três cursos do 12º ano do ensino secundário, “serve-se da História” para cumprir “um objectivo, de certa forma, militante, não científico”. Ou seja, “gerar estratégias para estimular activismo, cidadania, intervenção”, considerou o socialista e antigo presidente da Assembleia da República no programa Conversas à Quinta, do Observador.
Presente nesta cadeira do secundário — que se destina aos alunos dos cursos científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Sócio-Económicas e de Artes Visuais — está também, segundo Jaime Gama, a ideia de que a História precisa de ser “desconstruída, relida, reinterpretada”. O programa da disciplina é virado para “a segmentação, a fractura, identidades minoritárias”, tendo “um abandono de tudo o que tem que ver com conjuntos, com integração, com coesão”, considerou o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros. É uma História “sem centralidade nacional”: “Não aparece Portugal, não aparece o Estado, não aparece a Nação, não aparece o Povo, tudo é segmentado”, aponta. Por exemplo, em relação à batalha de Aljubarrota, criam-se “imensas referências para que não haja visitas imponderadas ao Centro Interpretativo da Batalha de Aljubarrota” e “à visão do filme que lá é apresentado”, diz ainda.
O objectivo não é explicar a batalha: “O que se pretende é dizer que a batalha tem várias interpretações — ‘vejam as várias crónicas’”. Logo, “a crónica que valoriza a posição portuguesa é posta ao mesmo nível da crónica que valoriza a posição espanhola”. Há, na opinião de Jaime Gama, “uma descontextualização de uma interpretação mais vasta, geopolítica, histórica da época, porque isso não interessa — o que interessa é descontrair o mito da Batalha de Aljubarrota, relativizá-lo”.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros lamenta que o programa da cadeira seja de “uma História que não aceita nenhum símbolo nacional, não aceita nenhum herói, não aceita nenhuma causa, não aceita nenhum objectivo estratégico do país, não aceita o país, sendo prefigurado por uma política de Estado — até na parte internacional”.
“O que está aqui em causa é cumprir um objectivo ideológico muito em voga, hoje, em certas culturas, sobretudo anglo-saxónicas, que é o de enfrentar-se com o passado”, considera Jaime Gama.
“É, no fundo, receitada uma penitência a certos povos e países que, porventura, podem ter algum orgulho na sua História e no que fizeram de positivo: ‘tens de te enfrentar com o passado, tens de ver a tua experiência dolorosa, confessar o teu pecado na experiência dolorosa, e só assim merecerás uma absolvição de politicamente correto, só assim poderás ser redimido na tua alma do que ainda há de empatia para com essa parte da História, autoflagelando-te, para poder ser um cidadão liberto'” face a “um passado de trevas”, ironiza.
“Outra noção muito perversa” do programa da cadeira, defende Jaime Gama, tem que ver com “a responsabilidade transgeracional”: não só há o confronto com o passado, como “‘tens de assumir a culpa e uma responsabilidade, quiçá indemnizatória, em relação a esse mesmo passado’”, diz o antigo presidente do Parlamento. Pedagogia que visa “vencer as diferenças e os ‘handicaps’ das minorias”. Objectivo? “Haver um momento em que as histórias das culturas minoritárias têm de se sobrepor às culturas maioritárias, para se estabelecer uma noção de equidade”.
Jaime Gama nota ainda que a bibliografia da cadeira “é muito irregular quanto à sua consistência científica e credibilidade de algumas instituições a que recorre”.
Enquanto
o país “dormia” ao som das promessas de campanha eleitoral, o governo que ia a
eleições vendia Portugal à exploração desenfreada do lítio como se pode ver
neste vídeo “promocional”.
Curiosamente,
coincide também com a agenda do ALARMISMO climático – a que os média
portugueses aderiram em força na divulgação dessa pseudo-catástrofe iminente –
que obriga a que toda a humanidade deixe de ter veículos movidos a combustíveis
fósseis, no espaço de 10 anos.
Por
outro lado, terá sido “coincidência” tanta área ardida desde 2017 precisamente
no centro e norte?(in “ Enquanto você
dormia…” por Cristina Miranda)
...
o programa “Sexta às 9” regressou da pausa de férias numa data muito posterior
ao previsto. Na última emissão pré-férias de Verão, a 9 de Julho, a jornalista
Sandra Felgueiras avançou que o programa retomaria em Setembro. De acordo com
as redes sociais do programa, a data seria 13 de Setembro, uma data normal face
à prática de anos anteriores, inclusivamente em períodos eleitorais – em 2015,
o programa retomou a 11 de Setembro, em pleno período pré-eleitoral.
...
deu-se a “coincidência” de a primeira emissão pós-férias do programa trazer ao
conhecimento público dois casos muito graves de favorecimento indevido em
negócios geridos por gabinetes do governo. Em causa estará a exploração de
lítio em Montalegre (que envolve membros e ex-membros do governo) e outro
negócio para o tratamento de resíduos que, aparentemente, terá por detrás um
favorecimento a uma empresa do grupo Mota-Engil.
...
em Setembro, por volta da data habitual da emissão do “Sexta às 9”, Eduardo
Cintra Torres acusou a direcção de informação da RTP de ter suspendido o
programa por razões políticas e a RTP defendeu-se alegando “ajustes da grelha
em função da actualidade”. Manifestamente insuficiente, a justificação não
esclarece o básico: o porquê desta gestão da grelha impedir a emissão do
programa em período eleitoral – visto ser algo que não sucedeu em 2015 e
algo que, em 2019, não se aplicou a outros programas da RTP com o mesmo perfil
de investigação jornalística, como o “Linha da Frente”. (in “A eterna instrumentalização da RTP” por
Alexandre Homem Cristo)
Pode
desdenhar-se da sondagem da TVI, mas o mais avisado é tomar as suas indicações
como sinais que reforçam as de outras sondagens. Em Outubro ninguém ficará
surpreendido com um cataclismo à direita.
Os principais destaques políticos de resultados deste
calibre seriam os seguintes:
O Partido Socialista não
alcançaria a maioria absoluta, ficando a nove mandatos dessa fasquia.
Mesmo que o PS conseguisse captar o máximo possível de mandatos nesta
votação percentual (35,5%), ficaria a cinco mandatos de distância da
maioria absoluta.
A Assembleia da República
teria, por larga margem, a maior maioria de esquerda da nossa história
parlamentar. A maior, até hoje, aconteceu em 2005/09: maioria de esquerda
com 143 deputados. Agora, neste cenário, a maioria de esquerda atingiria
os 172 deputados – PSD e CDS-PP não teriam mais do que 58.
A esquerda deteria
confortavelmente maioria parlamentar de 2/3, quer com o PAN (172
deputados), quer sem o PAN (154 deputados). PSD e CDS-PP juntos ficariam
muito longe de a poder impedir: necessitariam de um mínimo de 77
deputados; não alcançariam mais do 58 (ou, mais do que 61, mesmo captando
o máximo do possível com as votações projectadas pela TVI).
O PS ficaria numa posição muito
confortável, podendo fazer maioria só com a CDU, só com o PAN, só com o
BE, ou só com o PSD.
O PSD perderia representação
parlamentar nos círculos do Alentejo, à excepção de Setúbal, e na
emigração pela Europa.
O Bloco de Esquerda
aproximar-se-ia de ser um partido nacional, apenas não elegendo deputados
nos círculos eleitorais com cinco ou menos mandatos.
O PAN teria uma expansão da
sua representatividade territorial semelhante ao BE, elegendo deputados
nos círculos de nove ou mais mandatos, com excepção de Viseu (onde não
elegeria) e da Madeira (onde elegeria, num círculo de apenas seis
mandatos).
A CDU poderia perder
representação parlamentar em Braga, Faro e Santarém, sendo afectada pela
ultrapassagem não só pelo BE, mas também pelo PAN.
O CDS-PP só poderia eleger
deputados apenas em Lisboa (2) e no Porto (1), caindo para a posição de
sexto partido.
Segundo a última sondagem da Pitagórica para a TVI, Jornal de Notícias e TSF, os socialistas atingiriam 40,6% dos votos se os portugueses fossem hoje chamados às urnas, mais 1,4 pontos percentuais do que a sondagem de segunda-feira. Seguem-se os sociais-democratas, com 26,6% das intenções de voto. O partido de Rui Rio é o que mais sobe: consegue mais 3,3 pontos percentuais. Ainda assim, há 14 pontos a separar os dois partidos.a sondagem dá ao Bloco de Esquerda 8,8% dos votos. Ainda assim é o partido mais penalizado, ao perder 1,2 pontos percentuais. Nas intenções de voto segue-se a CDU com 6,8% (desce de 7,7%) e o CDS com 5,2% (uma ligeira queda face aos 5,6% de segunda-feira). O PAN seria a sexta força política, subindo de 3,2% para 3,6%. E o Aliança cai para 1,1%.
O número de indecisos, por sua vez, desce 5,3 pontos percentuais e é agora de 22,4%.
A grande maioria (60%) diz ainda rejeitar um governo com maioria absoluta. Só cerca de 30% consideram que é desejável.Junto dos eleitores mais velhos é o PS que ganha vantagem, enquanto o PSD lidera nos eleitores até aos 44 anos. Os sociais-democratas também têm vantagem entre os que têm rendimentos altos.
Publicado por Francisco Seixas da Costaem
13 Set 2019
"Ver hoje, em algumas sondagens, o CDS com intenções de voto
inferiores às do PAN é algo que não deixa de me impressionar historicamente,
confesso.
O CDS é uma estrutura de representação política que, a partir de
1974, deu acolhimento democrático a muitos conservadores, a maioria dos quais
tinham com o 25 de abril uma relação menos entusiástica - e isto é, obviamente,
um irónico “understatement".
Os núcleos do CDS surgiram, mais ou menos a medo, pelo país,
perseguidos por uma esquerda que os via como encapotados saudosistas da
ditadura e desprezados por uma direita mais radical, que quase os apodava de
colaboracionistas com a nova situação. Tiveram menos arte do que o então PPD,
na captação das redes do marcelismo, não integraram os primeiros governos
provisórios, e tudo isso marcou decisivamente o seu futuro, nomeadamente em
termos de poder autárquico, com forte impacto na limitação da sua expressão
nacional."
Prognósticos? Vou arriscar antes das
eleições, copiar este post, guardá-lo e republicá-lo depois:
PSD
— Derrota
histórica e quase destruição do partido. CDS PP — Cremado. Vai ficar atrás do PAN. GERINGONÇA — A dois - PS e Bloco, ou PS e PAN (cada dupla pior que a
outra) - ou a três PS+Bloco+PAN, ou a 4 PS+Bloco+PAN+PCP, garante três terços
do parlamento, muda a Constituição e, preparem-se para o pior PREC da história
de Portugal e para a perseguição a todos os que não alinharem nas suas
imposições ideológicas.
Anunciado o pedido de assistência financeira em 2011, pelo socialista José Sócrates, coube ao social-democrata Pedro Passos Coelho e ao centrista Paulo Portas, a tarefa ingrata de avançar com duros cortes.
Em 2015, apesar de vencerem as eleições, Paulo Portas e Passos Coelho ficam impedidos de formar governo, face a um coligação legislativa entre socialistas, comunistas e a extrema-esquerda, bloco de esquerda, opositores ao tratado orçamental europeu.
O novo primeiro-ministro, António Costa, manteve a austeridade mas abriu os cofres do Estado para devolver salários da função pública e beneficiou do início de um ciclo económico positivo.
.
Os indicadores económicos dizem que Portugal recuperou. A imagem é positiva mas o que pensam os portugueses, os que sofreram com a austeridade? Perguntámos aos passageiros de um comboio que fazia a ligação entre Lisboa e Cascais, o que pensam da situação. [...]
mas o que pensam os portugueses, os que sofreram com a austeridade?
Questão: "Já acabou, a crise económica?"
Resposta: "Sei lá... Acho que não!"
Resposta: "Quando era o Escudo a gente governava-se melhor, não é? Desde que apareceu o Euro, nós ganhamos, ganhamos e não vemos absolutamente nada. As coisas estão cada vez mais caras. Isso é um engano. "
Este vídeo procura de alguma forma não deixar cair em esquecimento o que o Pinhal era antes destes grandes incêndios, fazendo a comparação de alguns locais entre o "antes" e o "depois".
.
“A aprovação desta proposta
de lei vem concretizar o reconhecimento do Estado português aos
militares que combateram ao serviço de Portugal, fornecendo o enquadramento jurídico que lhes é
aplicável e reunindo numa só peça legislativa o conjunto de direitos
consagrados pela lei aos ex-militares ao longo do tempo”, lê-se no comunicado
do conxelho de ministros.
A
queda registada em 2018 atrasa ainda mais Portugal do processo de convergência
com a União Europeia, que foi fortemente travado pela crise. Há 10 anos o PIB
per capita de Portugal estava menos de 20% abaixo da média da UE.
Em
relação à UE, o indicador do consumo efectivo real variou entre os 56% na
Bulgária e os 132% no Luxemburgo.
Já o
PIB por habitante, variou entre os 50% face à média da UE na Bulgária e os 254%
no Luxemburgo.
Portugal
é agora o 21.º país da União Europeia no "raking" do PIB per capita
de Portugal medido em paridades de poder de compra. Foi superado pela
Eslováquia (78%), sendo que atrás de Portugal estão agora apenas sete países:
Polónia, Hungria, Grécia, Letónia, Roménia, Croácia e Bulgária. Destes, apenas
dois são da Zona Euro.
Um
dos maiores erros dos partidos à direita foi não promover um entendimento
semelhante do actual confronto e deixar cair em esquecimento que, apesar das
diferenças entre os partidos, também há um projecto político que une todos à
direita.
Que
projecto é esse? Travar a marcha do socialismo, a sua apropriação da sociedade
portuguesa e a sua tomada do aparelho de Estado. [.]
Porquê
votar no espírito da PAF ou da AD em 2019? Ora, a resposta é mais simples do
que possa parecer.
É
votar PSD,
apesar de Rui Rio, porque o motor político da direita está no PSD e só os
sociais-democratas podem travar a ascensão dos socialistas – sobretudo nos
distritos que bipolarizam as escolhas entre PS e PSD.
É
votar CDS
nos círculos eleitorais onde este historicamente elege – porque o manifesto
eleitoral dos centristas é o melhor guião para os próximos anos à direita e
porque foi Assunção Cristas quem liderou solitariamente a oposição ao governo
durante os últimos 18 meses.
E é
votar IL(Iniciativa Liberal)
sobretudo no Porto, porque nesse partido está o rosto renovado da rejeição dos
alicerces do socialismo – e não poderá existir uma nova PAF ou AD que não o
inclua! (in “Eu voto PaF” por Alexandre Homem Cristo)