É daquelas pessoas que
dá palmadinhas compadecidas nas costas do muçulmano que violou a rapariga
ocidental de mini-saia, afinal veio de uma cultural onde é normal maltratar
mulheres, e por cá está desempregado?
Acha, como Ana Gomes,
que a culpa dos atentados terroristas na Europa é da austeridade?
Defende que os pobres
diabos, sejam violadores ou terroristas, têm de ser compreendidos, assimilados,
receber muito dinheiro dos estados sociais europeus e, sobretudo, desculpados?
Considera que os vilões
verdadeiros são os que denunciam que os costumes islâmicos são aberrantes,
concretamente para a condição feminina, e não podem ser tolerados na Europa?
De cada vez que há
denúncia de vilanias islâmicas, prefere escrutinar o mensageiro para tentar
repudiar a mensagem?
Vê como de uma lógica
cristalina clamar contra o patriarcado e o heteropatriarcado e,
simultaneamente, recusar aceitar que as comunidades islâmicas na Europa têm
propensão para violar e brutalizar mulheres, e acumular com defesa de regimes
que enforcam ou afogam gays?
Repete vinte vezes por
dia o mantra ‘o islão é uma religião de paz’?
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Pois bem, é conveniente
reconhecer que as pessoas iluminadas que responderam sim a dez por cento destas
questões são cúmplices do caldo culpabilizante das vítimas que propicia os
crimes dos islâmicos.
(por no Observador)
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