sábado, 30 de abril de 2011
apenas o Tridente e o Arpão para a maior Z E E da Europa
Pouco passava das 10 horas quando o submarino Arpão entrou na Base Naval do Alfeite. Ficámos agora com duas unidades daquilo que muitos chamam “a arma dos pobres”. Para um país que tem uma das fronteiras, a marítima, com a América do Norte é pouco.
Tinha razão o governo de António Guterres que pretendia quatro, porque as finanças não nos permitiam ter seis, já que havia 10 estádios de futebol para pagar.
Contudo isto de termos uma fronteira com a América não será fácil explicar àqueles, e são cada vez mais, que nunca olharam para um mapa do seu país quanto mais para um mapa do mundo. Sabem lá o que é o Luxemburgo ou quantos quilómetros quadrados tem a Dinamarca. Nem querem saber.
Tinha razão o governo de António Guterres que pretendia quatro, porque as finanças não nos permitiam ter seis, já que havia 10 estádios de futebol para pagar.
Contudo isto de termos uma fronteira com a América não será fácil explicar àqueles, e são cada vez mais, que nunca olharam para um mapa do seu país quanto mais para um mapa do mundo. Sabem lá o que é o Luxemburgo ou quantos quilómetros quadrados tem a Dinamarca. Nem querem saber.
Perdida a consciência nacional e convencidos à regra marxista do “somos um pequeno país” temos vindo a acreditar que os “submarinos” que nos fazem falta são as auto-estradas em que, em viagem sem volta, nos deslocamos para o litoral ou a alta velocidade com bitola espanhola que nos leva à Europa em Badajoz ou traz os nossos irmãos a banhos. Nem sequer a estatística que revela comermos três vezes mais peixe que os parceiros continentais nos convence que temos que defender o peixe nosso de cada dia...
Adquirida a iliteracia necessária ficámos aptos a não entender que os subsídios às Empresas Públicas equivalem a cinco submarinos, a frota da Holanda, que o BPN equivale a dez submarinos, a frota da Itália e o TGV equivale a 15, a frota da Alemanha qualquer destes países, comparativamente, com ridículas extensões marítimas.. e ainda falta acrescentar os da desbunda das EP’s de Transportes.
Analfabetos funcionais ou especialistas em generalidades podemos falar politicamente correcto no gasto desnecessário e sermos escolhidos a dedo pelos pmj’s, para dissertar sobre defesa da ZEE de espaço maritimo nacional, convencidos que isso do “nobre povo” apenas serve para ser cantado no hino da selecção...
Adquirida a iliteracia necessária ficámos aptos a não entender que os subsídios às Empresas Públicas equivalem a cinco submarinos, a frota da Holanda, que o BPN equivale a dez submarinos, a frota da Itália e o TGV equivale a 15, a frota da Alemanha qualquer destes países, comparativamente, com ridículas extensões marítimas.. e ainda falta acrescentar os da desbunda das EP’s de Transportes.
Analfabetos funcionais ou especialistas em generalidades podemos falar politicamente correcto no gasto desnecessário e sermos escolhidos a dedo pelos pmj’s, para dissertar sobre defesa da ZEE de espaço maritimo nacional, convencidos que isso do “nobre povo” apenas serve para ser cantado no hino da selecção...
sexta-feira, 29 de abril de 2011
acabou o mau cheiro e o governo?
O primeiro-ministro e a ministra do Ambiente inauguram hoje a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Alcântara, um investimento de 70 milhões de euros que vai contribuir para a despoluição em definitivo do Estuário do Tejo, diz o Diário Digital
A 3ª ETAR de Lisboa, um equipamento essencial ao Tejo, à cidade e aos suburbios, será tri-inaugurada para, via dezenas de pmj de jornais, rádios e tv's, encher o olho a imbecis, mas também, tirar o mau cheiro que durante meia duzia de anos poluiu o nariz dos alfacinhas do Casal Ventoso.
Se bem me lembro, o Sistema Interceptor de Águas Residuais da Cidade de Lisboa, está em actividade desde 1996 (1 de Julho) e esta ETAR de Alcantara vem, acompanhada da de Beirolas e Chelas, desde os anos 80 do século passado.
Nos final de 2006, Nunes Correia, o ministro do ambiente que vivia em Campo de Ourique e era um dos lisboetas que mais sofriam e conviviam diariamente com o mau cheiro, inaugurou esta empreitada "de três anos" que iria libertar o seu nariz do cheiro a trampa e afirmou que isso custaria, a nós contribuintes, apenas 64,4 milhões de euros.
O "acrescento" que passou de três a cinco anos, no início deste ano já custava mais 70 milhões de euros, deu oportunidade à ministra Dulce Pássaro, repetir o que havia dito, em Janeiro, junto ao simbólico Cais das Colunas, de voltar a referir que "é agora que o estuário do Tejo vai voltar a receber novas espécies, bivalves e golfinhos incluidos..".
Mas, caro leitor, aproveite e dê uma olhadela ao “O Fado do Tejo Mudou” e vai descobrir como se usa a propaganda para unir em feixe os imbecis e os idiotas úteis que vão "botar na xente".
Confesso que é de louvar que tenham inaugurado este inicio do "fim das obras" dando oportunidade ao próximo governo de "inaugurar", lá para o fim do ano, o fim do imenso estaleiro das construtoras do regime.
Bem sei que "eles" não devem ir mais longe que o inaugurar "inicio do fim" porque, é quase uma tradição, depois da "inauguração" da ETAR de Alcantara cai o executivo da Camara ou do Governo e "eles" não esquecem Carmona, Santana ou Nunes Correia, entre outros... AMEN!
quinta-feira, 28 de abril de 2011
olhe que não sr. inginheiro, olhe que não!
Hoje no Forum TSF o ainda primeiro-ministro considerou impensável ser responsabilizado ou responsabilizar todos os políticos pelos défices da dívida pública…
Olhe que não sr. inginheiro, olhe que não! Os seus assessores tem andado a esconder-lhe informação...
Olhe para a Islândia, sr. inginheiro, olhe para a Islândia…
"competente" e "convincente"
Paulo Portas, finalmente, apontou críticas ao PS e ao PSD: "O maior problema do Governo de Sócrates foi a negação da realidade e, até neste programa eleitoral, o PS insiste que o défice de 2010 foi de 6,8 por cento quando, infelizmente, sabemos que foi de 9,1 por cento" por exemplo "faz de conta que não houve BPN, que não houve BPP, e que esses escândalos financeiros não custaram uma fatura grave ao contribuinte", afirmou em relação ao partido do ainda governo.
Referindo-se aos populares-democratas considerou que "há muita gente preocupada com o facto do PSD não passar uma imagem de confiança e de segurança. Eu saberei responder-lhes no momento certo e com naturalidade", acrescentou que recusou comentar se o seu partido está ou não disposto a fazer entendimentos eleitorais com os dois principais partidos.
e rematou com a promessa que "no momento certo irá reponder aos eleitores que não confiam do PS e no PSD".
Ora bem, Dr. Portas, veja lá se se despacha porque há muita gente à espera para ver onde estão as diferenças e o submarino chega no Sábado...
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Site Despesa Pública ficou "em baixo"
Dezenas de entidades públicas assinaram nos últimos anos contratos por ajuste directo no valor global de cerca de 800 mil euros com empresas que ainda não tinham sido constituídas, revela o novo serviço online Despesa Pública.
O site Despesa Pública (http://www.despesapublica.com/), foi lançado com o lema "Saiba onde, como e por quem é gasto o dinheiro dos contribuintes". Cruzando dados oficiais da criação de empresas e dos ajustes directos (sem concurso público), o site permite chegar a "alguns resultados bastante curiosos e de carácter duvidoso", nomeadamente de contratos e adjudicações feitos por entidades da administração central, regional ou local a empresas ainda inexistentes ou criadas pouco dias antes. A maior parte dos casos de adjudicações a empresas ainda não formalmente constituídas refere-se a contratos feitos com revisores oficiais de contas (ROC). O caso extremo é o dos Serviços Municipalizados de Abrantes, que terão adjudicado uma prestação de serviços a uma sociedade ROC mais de um ano e meio (606 dias) antes de esta ter sido criada. Também a Direcção Geral dos Impostos terá adjudicado a compra de uma envelopadora por 14.450 euros a uma empresa que só foi constituída 15 dias depois.
Por estas e outras na altura de votar não esqueça: “O eleitorado tem finalmente a oportunidade de se pronunciar sobre a responsabilidade e o sentido de Estado das diferentes forças políticas."
ps: Poucos minutos depois da difusão da notícia de que o site "Despesa Pública" divulgava contratos do Estado a empresas que não existiam, o servidor onde o site está alojado dava apenas a informação de que a conta foi suspensa. Estranho, não é?
responsabilidade e o sentido de Estado
O dirigente socialista José Lelo, que diz saber pouco de novas tecnologias, começou por apelidar Cavaco Silva de “foleiro” por não convidar os deputados para a cerimónia do 25 de Abril.
A resposta veio do dirigente popular-democrático, Nogueira Leite, que começou por colocar uma mensagem na rede social a dizer que Lelo “é apenas um ciber-nabo”, devido às explicações dadas de como queria enviar a mensagem sobre Cavaco a um amigo e que ela tinha ido parar ao seu mural no Facebook.
A réplica do dirigente do PS veio forte: Nogueira Leite, disse, "pertence àquela classe de transfugas políticos, ditos independentes que, saltitando, apenas visa 'abifar uns tachos', pois ideologia é coisa que arde sem se ver".
Mas Lelo dispara noutras direções e, a propósito do gosto do seu correligionário Carrilho pelo dos "pupilar dos pavões" da Rua da Imprensa, tece-lhe este gentil comentário: "Porventura, porque se sentiu em família!"
Gente Fina, é outra coisa!
“O eleitorado tem finalmente a oportunidade de se pronunciar sobre a responsabilidade e o sentido de Estado das diferentes forças políticas. ..."
terça-feira, 26 de abril de 2011
Câmara de Matosinhos compra, a prestações, os estádios do Leça e do Leixões
A Câmara de Matosinhos, de maioria Socialista, irá comprar o estádio do "Leça" por 1.380.000 euros, à Parvalorem, uma empresa comparticipada pelo BPN, a quem aquele clube pedira um empréstimo de quase dois milhões de euros. A autarquia propõe-se pagar o equipamento em 60 prestações mensais (cinco anos) até ao montante máximo de 27.500 euros cada.
O estádio do Mar será pago ao "Leixões" e custará à câmara 4.980.000 euros. O clube recebe 750 mil euros mais 30 mil euros das acções que o município possui na SAD leixonense. Seguem-se depois 120 prestações (10 anos) de 35 mil euros.
Pergunto-me se esta "autarquia", ou estes autarcas, entendem o esforço que os portugueses terão que fazer para cumprir as metas da auteridade que nos vão ser impostas?
Este endividamento será integrado nas "contas da tróica" que nos governa ou ficará "um esqueleto no armário"?
Que raio de gente é que colocou esta gente foleira como autarcas? Saberão que a divida da "camarazinha", no final de 2010, era de 184,3 milhoes de euros (tanto quanto vale o falido BPN) e estarão dispostos a pagar as derramas que lhes vão ser exigidas ou nem sequer sabem o que é isso?
Sem dúvida uma autarquia que merece entrar já na lista das instituições a extinguir!
segunda-feira, 25 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
o INE trabalha ao Sábado...
O défice de 2010 foi revisto em alta para 9,1%
Lembram-se, no final de Março, o défice do ano passado foi recalculado em 8,6%. Devido a novas regras metodológicas do Eurostat disseram-nos os ministros de serviço à propaganda, porque, acrescentaram, nos obrigaram ao reconhecimento das perdas com o BPN e oBPP e à integração de algumas empresas de transportes no perímetro das administrações públicas. Se não fosse isso, diziam eles, o défice teria ficado em 6,8%.
Ora bem, depois de nos mandarem para mini-férias, aproveitaram hoje, para nos comunicar que o Instituto Nacional de Estatística reviu hoje, um sábado, o défice de 2010 para 9,1% do PIB, devido ao impacto de três contratos de Parcerias Público Privadas. A culpa desta vez são "as negociações em curso com a ‘troika’.
Lembram-se, no final de Março, o défice do ano passado foi recalculado em 8,6%. Devido a novas regras metodológicas do Eurostat disseram-nos os ministros de serviço à propaganda, porque, acrescentaram, nos obrigaram ao reconhecimento das perdas com o BPN e o
Ora bem, depois de nos mandarem para mini-férias, aproveitaram hoje, para nos comunicar que o Instituto Nacional de Estatística reviu hoje, um sábado, o défice de 2010 para 9,1% do PIB, devido ao impacto de três contratos de Parcerias Público Privadas. A culpa desta vez são "as negociações em curso com a ‘troika’.
agora aguardo que os imbecis e idiotas úteis me venham explicar que o ainda governo deve continuar a merecer-nos confiança e mais uns votos para nos continuar a afundar...
sexta-feira, 22 de abril de 2011
as pessoas simples até estão dispostas a sacrifícios
"As pessoas simples até estão dispostas a sacrifícios se perceberem que são para todos e são aplicados de maneira justa", afirmou o economista Bagão Félix, em Vila de Rei, no encerramento de um Ciclo de acções de Formação sobre as Implicações do Orçamento do Estado nas autarquias.
Uma formação que também deveria ser feita para o povão que ainda não percebeu os efeitos que as medidas de austeridade vão ter na nossa vida próxima.
O antigo Ministro das Finanças, um Democrata-Cristão independente, que em tempos considerou necessária a presença do Partido Comunista num Governo de Unidade Nacional aproveitou para afirmar que concentrar a revisão das leis laborais na liberalização dos despedimentos é "errado e injusto" para os trabalhadores tanto mais que são inadequadas algumas das propostas que estão a ser negociadas por Portugal para garantir um resgate financeiro, quando a extinção dos governos civis, de institutos, fundações e a redução do número de deputados seriam algumas das medidas que ajudariam a diminuir a despesa, mas também a dar o exemplo de que o Estado assume a austeridade no seu funcionamento interno.
Como é óbvio a pequena, média e micro informação que temos, pouco relevo deu à acção e menos ainda às propostas deste Conselheiro de Estado.
Os nossos pmj precisam de polémica para vender imagem e papel, isto é, de futebol, fado e Fátima ou, melhor, de sair do “estado novo” donde parece que nunca se desfiliaram …
O concelho de Vila de Rei está de parabéns.
O resto do país vai continuar na escuridão que os pseudo comentadores lhe fornecem...
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
esta coisa da Alta Velocidade ainda mexe?
Teixeira dos Santos, afirmou hoje no Parlamento, que o projecto do TGV «não exigirá envolvimento do Orçamento do Estado», porque o Executivo «está a trabalhar» para que seja «inteiramente suportado por dinheiros privados e comunitários». «Estamos a trabalhar para que não haja qualquer ónus sobre o Orçamento do Estado» diz Santos garantindo que o acordo com o PSD relativo ao TGV e a outras obras públicas e concessões «vai ser respeitado». tsf
Para apoiar o "seu ministro" de imediato o ainda Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Carlos Costa Pina, sublinhou que o TGV vai beneficiar de 600 milhões de euros de Fundos Comunitários e outros 600 milhões do Banco Europeu de Investimento.tsf
Para uns quantos com boa memória se lembram das SCUTS de Cravinho e desconfiam dos "almoços gratís", o ainda ministro "ameaça": «Já há custos incorridos pelo concessionário que terão de ser ressarcidos em caso de uma indemnização ou interrupção do projecto e isso ultrapassa já a grandeza da centena de milhões de euros em termos de encargos que teriam de ser suportados nessa eventualidade». tsf
Curiosamente, ou talvez não, o Bloco de Esquerda ainda considera que o TGV é um investimento importante, em especial, "no que diz respeito a mercadorias". tsf
Parece-me muito estranho que um transporte de Alta Velocidade sirva para carregar mercadorias, apesar de nos anos 60 e 70 os nossos imigrantes terem sido tratados como tal pelos Caminhos de Ferro nas suas idas e vindas a Portugal. Quase tão estranho quanto a afirmação do ministro sobre o "apoio" do PPD/PSD à continuação de tal obra nesta altura de crise, mas talvez seja mais um "tiro no pé".
Desconfiado com tais valores (3 submarinos ou uma Ponte Vasco da Gama), Nuno Melo, eurodeputado do Partido Popular Europeu, acusou o ministro de mentir, uma vez que «nenhuma alteração ao projecto foi feita», e por isso mantém-se uma «forte componente nacional» no financiamento da grandiosa obra, e afirma: «O que o ministro das Finanças disse, simplesmente, não é verdade. Não deu entrada nenhuma alteração nas instituições europeias a propósito da implementação do TGV e, tal qual existe, o TGV implicará uma forte componente nacional, com custos que, obviamente, nesta conjuntura de grave crise internacional e dificuldade de endividamento, Portugal simplesmente não pode suportar». tsf
Também Pedro Mota Soares, líder parlamentar do CDS-PP, sublinhou que, «numa altura em que Portugal não tem dinheiro e em que o maior problema das contas públicas portuguesas é o seu endividamento, ninguém compreende a teimosia do Governo em manter uma obra que vai ter como consequência o aumento exponencial do endividamento».
Mota Soares não percebe porque é que «Há três dias que Portugal pediu ajuda externa e até ao momento ainda não disse por que é que não adia o TGV entre Poceirão e Caia».
Confesso: Eu também não!!!
Para apoiar o "seu ministro" de imediato o ainda Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças, Carlos Costa Pina, sublinhou que o TGV vai beneficiar de 600 milhões de euros de Fundos Comunitários e outros 600 milhões do Banco Europeu de Investimento.tsf
Para uns quantos com boa memória se lembram das SCUTS de Cravinho e desconfiam dos "almoços gratís", o ainda ministro "ameaça": «Já há custos incorridos pelo concessionário que terão de ser ressarcidos em caso de uma indemnização ou interrupção do projecto e isso ultrapassa já a grandeza da centena de milhões de euros em termos de encargos que teriam de ser suportados nessa eventualidade». tsf
Curiosamente, ou talvez não, o Bloco de Esquerda ainda considera que o TGV é um investimento importante, em especial, "no que diz respeito a mercadorias". tsf
Parece-me muito estranho que um transporte de Alta Velocidade sirva para carregar mercadorias, apesar de nos anos 60 e 70 os nossos imigrantes terem sido tratados como tal pelos Caminhos de Ferro nas suas idas e vindas a Portugal. Quase tão estranho quanto a afirmação do ministro sobre o "apoio" do PPD/PSD à continuação de tal obra nesta altura de crise, mas talvez seja mais um "tiro no pé".
Desconfiado com tais valores (3 submarinos ou uma Ponte Vasco da Gama), Nuno Melo, eurodeputado do Partido Popular Europeu, acusou o ministro de mentir, uma vez que «nenhuma alteração ao projecto foi feita», e por isso mantém-se uma «forte componente nacional» no financiamento da grandiosa obra, e afirma: «O que o ministro das Finanças disse, simplesmente, não é verdade. Não deu entrada nenhuma alteração nas instituições europeias a propósito da implementação do TGV e, tal qual existe, o TGV implicará uma forte componente nacional, com custos que, obviamente, nesta conjuntura de grave crise internacional e dificuldade de endividamento, Portugal simplesmente não pode suportar». tsf
Também Pedro Mota Soares, líder parlamentar do CDS-PP, sublinhou que, «numa altura em que Portugal não tem dinheiro e em que o maior problema das contas públicas portuguesas é o seu endividamento, ninguém compreende a teimosia do Governo em manter uma obra que vai ter como consequência o aumento exponencial do endividamento».
Mota Soares não percebe porque é que «Há três dias que Portugal pediu ajuda externa e até ao momento ainda não disse por que é que não adia o TGV entre Poceirão e Caia».
Confesso: Eu também não!!!
terça-feira, 19 de abril de 2011
ignorância ou confusão…
O primeiro-ministro, na Trofa, disse que a liderança do PSD não está preocupada com o país e acusa-a de voltar a denegrir os números da economia, pondo em causa as instituições portuguesas
e
O secretário-geral do PS, na Trofa, disse que a única coisa que a liderança do PSD «se lembra de fazer neste momento é lançar dúvidas e suspeitas infundadas sobre os números do país e sobre as instituições portuguesas, sem nenhum contributo para a defesa» de Portugal. tsf
fiquei sem saber se a confusão, a existir, é do ex-primeiro-ainda-secretario-geral ou do pmj que a escreveu e que confunde governo com partido…
ficam as fotografias para evitar futuras confusões...
segunda-feira, 18 de abril de 2011
domingo, 17 de abril de 2011
Hoje torci um pé!
Hoje torci um pé! Este pequeno incidente “obrigou-me” a ficar sentadinho a olhar para aquilo com que as TV me entraram pela casa a dentro.
Assim, imobilizado, assisti, de seguida, ao Especial Debate da Sic Noticias, ao A Torto e a Direito da TVI e, para acabar em grande, ao Eixo do Mal.
Penso que os meus queridos leitores sabem que estamos perante uma Crise financeira, económica e também social. Acredito que as senhoras e senhores comentadores a quem as televisões pagam, dizem-me que muito bem, também se devem ter apercebido da situação em que nos encontramos.
Tenho lido por aí que em seis anos a nossa divida pública passou para o dobro e que isso nos foi sucessivamente escondido até que, com a bancarrota nacional à vista, há uns dias atrás chegaram uns especialistas da estranja para garantir que nós, caloteiros, iremos pagar o que temos gasto a crédito. Imaginem o meu espanto quando começo a ouvir as senhoras e os senhores comentadores me começarem a explicar que os culpados dos nossos gastos são, por ordem de responsabilidade, o Presidente, oPPD /PSD /PPC, o CDS/PP e o Dr. Nobre da AMI . Acreditem que o governo, o nosso primeiro e os seus ministros que ainda temos, raríssimas vezes foram citados e, quando tal aconteceu, rapidamente desapareceram das intervenções.
Isto será natural?
Penso que não, e se, por acaso acreditasse, na teoria da conspiração, diria que as senhoras e os senhores comentadores teriam sido pagos para nos desinformarem.
Mas como não acredito naquela teoria apenas posso coloca-los na equipa dos idiotas úteis que, como nunca antes, tem surgido na nossa "comunicação".
Assim, imobilizado, assisti, de seguida, ao Especial Debate da Sic Noticias, ao A Torto e a Direito da TVI e, para acabar em grande, ao Eixo do Mal.
Penso que os meus queridos leitores sabem que estamos perante uma Crise financeira, económica e também social. Acredito que as senhoras e senhores comentadores a quem as televisões pagam, dizem-me que muito bem, também se devem ter apercebido da situação em que nos encontramos.
Tenho lido por aí que em seis anos a nossa divida pública passou para o dobro e que isso nos foi sucessivamente escondido até que, com a bancarrota nacional à vista, há uns dias atrás chegaram uns especialistas da estranja para garantir que nós, caloteiros, iremos pagar o que temos gasto a crédito. Imaginem o meu espanto quando começo a ouvir as senhoras e os senhores comentadores me começarem a explicar que os culpados dos nossos gastos são, por ordem de responsabilidade, o Presidente, o
Isto será natural?
Penso que não, e se, por acaso acreditasse, na teoria da conspiração, diria que as senhoras e os senhores comentadores teriam sido pagos para nos desinformarem.
Mas como não acredito naquela teoria apenas posso coloca-los na equipa dos idiotas úteis que, como nunca antes, tem surgido na nossa "comunicação".
Penso que também faço daquela equipa porque há muito tempo que me deveria ter apercebido que eramos tantos...
sábado, 16 de abril de 2011
campanha na CRIL...com 13 anos de atraso!
32 anos depois de ter sido projectada e com um atraso de 13 anos face à data prevista da conclusão, já é possível fazer, pela CRIL, a ligação rodoviária entre Sacavém e Algés.
Calcorrearam alguns metros de alcatrão para saudar as poucas dezenas de populares que quiseram marcar presença. Um grupo de cantares e outro de tocadores de bombos e gaitas de foles tentaram animar a sessão de apertos de mão e acenos.
Paulo Campos, António Mendonça e Pinto de Sousa ensaiavam a campanha eleitoral que se avizinha, com uma espécie de arruada, bem à moda da Porcalhota.
“Se não é este é outro ainda pior” e “eles andam todos à mama” foram "bocas" ouvidas de assistentes imbecis, esquecidos que neles que votaram para que fossem governo.
Estão bem uns para os outros...
sexta-feira, 15 de abril de 2011
9,5 mil milhões de "esqueletos no armário"
9,5 mil milhões de euros para pagar durante os quatro anos de mandato do próximo Governo, entre 2011 e 2015, são os encargos para o Estado com as Parcerias Público-Privadas que Passos Coelho apelidou, e bem, de «esqueletos no armário». Só as sete vias SCUT - 6,5 mil milhões de euros - construídas durante o último Governo de António Guterres e as nove concessões rodoviárias lançadas desde que Pinto de Sousa ao poder, em 2005, são responsáveis por estes dois terços daqueles encargos financeiras. Como o próximo Executivo apenas poderá contar com cerca de 900 milhões de euros das receitas das portagens nas SCUT, de acordo com as estimativas do Ministério das Obras Públicas, isto é, com menos de um décimo do que há para pagar.
Mas, parece-me, ainda iremos descobrir mais esqueletos!
quinta-feira, 14 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
...e os pmj corajosamente calaram-se!
O Conselho de Redacção da agência Lusa vai apresentar o caso da demissão de Sofia Branco, editora da Noite, à Entidade Reguladora para a Comunicação Social e ao Conselho Deontológico do Sindicato dos Jornalistas.
A informação consta de um comunicado do CR, a que o CM teve acesso, que revela os motivos da despromoção.
O caso remonta a 18 de Fevereiro, quando Sofia Branco recusou escrever ou editar uma notícia sobre a reacção do primeiro-ministro (PM) às declarações do presidente do grupo Jerónimo Martins. Um assessor de José Sócrates contactou uma jornalista da agência, atribuindo ao PM a declaração "não basta ser rico para ser bem-educado", uma frase que Sócrates diria no dia seguinte a vários jornalistas. Sofia Branco foi demitida por quebra de confiança, alega a direcção de Informação.
ler mais AQUI antes que desapareçae ainda há idiotas úteis que acham que esta gente não deve ser incriminada...alguns até se alcunham de jornalistas!
Um Professor que sabe fazer bons negócios!
Paulo Jorge Silva, inspector fiscal, confirmou hoje em tribunal que o ex-presidente do BPN vendeu, em 2001, a Cavaco Silva e à sua filha 250 mil acções da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), a um euro cada, quando antes as adquiriu a 2,10 euros cada à offshore Merfield.
Digam o que disserem, confirma-se que o cidadão, agora Presidente da República, sabia fazer bons negócios e que andam para aí uma série de imbecis e idiotas úteis cheios de inveja por não terem suficiente talento para também os fazerem.
Na realidade, pelo que se conhece, o lucro obtido até nem foi "assim tão bom" e, como parece que os submarinos já não pegam, há que criar novos factos (os pmj chamam-lhes polémicas) para desviar as atenções dos maus negócios que nos levaram à tutela do FMI...
o novo interesse nacional
À medida que a situação critica das finanças nacionais, acompanhadas pela economia, cada vez mais comentadeiros estão a apelar ao entendimento de políticos, partidos e cidadãos a bem do interesse nacional.
Desde o inicio da crise mundial e nacional, nos idos 2008 e 2009, que muitos de nós apelámos à consciência daqueles que faziam o favor de nos ler no sentido de atenderem ao que nos poderia acontecer.
Estávamos a gastar o que não tínhamos. O governo estava a comportar-se como aqueles que vão pedindo empréstimos para pagar empréstimos.
Na maioria dos casos, e os comentários que colocavam nos nossos posts disso são exemplo, éramos considerados membros activos da “campanha negra” contra o magnífico governo que acabaram por reeleger.
Estranhamente, ou talvez não, os nossos acusadores são agora os defensores do consenso para o interesse nacional.
Penso que agora estaremos todos de acordo. Mas há responsáveis que, no mínimo, terão que ser criminalmente responsabilizados pela situação que nos criaram.
Por isso, caro leitor, comece a olhar à sua volta, procure quem nos levou a esta situação e comece a apontá-los e a anotá-los…
"há limites para o descaramento"
Enquanto houver gestores públicos "às vezes de empresas falidas" a ganhar 500 ou 600 mil euros por ano não se deve "pedir aos mais fracos que façam os sacrifícios que os mais fortes não fazem".
Para o líder centrista, o Estado deve dar "sinais de exemplo de contenção" e cortar nas despesas "que não são essenciais" ao invés de "retirar aos idosos o já muito magro poder de compra". "Para nós, sempre foi impensável que por exemplo os idosos que tem pensões de 246 euros, de 227 euros e de 189 euros possam ser os sacrificados de um plano de austeridade", declarou Paulo Portas no final de uma reunião com a direcção da União das Misericórdias Portuguesas.
Tem que haver "uma ética social na austeridade e que aqueles que são mais fracos vulneráveis e mais pobres não sejam os sacrificados da austeridade", afirmou Portas que aproveitou ainda para referir que «não deixa de ser extraordinário quando aterram em Portugal os técnicos do FMI e da Comissão Europeia a quem Portugal pediu ajuda externa num momento de extrema dificuldade os dois maiores partidos do sistema estejam a discutir se estiveram juntos pessoalmente ou se estiveram juntos por telefone».
A confusão nos politicos do maior partido do governo e do maior partido da oposição é cada vez mais visivel e, claro, audivel.
Parece que, cada vez mais, o bom senso se está a fixar nos menores partidos da oposição. Por isso torna-se necessário que estes, definidos como menores, se assumam como maiores para fazerem a diferença de que precisamos, restaurando a ética que, algures, a revolução perdeu...
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Sondagens: Grande subida do CDS/PP?
"Submarinos: Ex-quadros da Ferrostaal acusados de corrupção
O Ministério Público de Munique acusou dois ex-quadros da empresa alemã Ferrostaal do pagamento de mais de 62 milhões de euros em "luvas" para garantir encomendas de submarinos de Portugal e da Grécia, noticiou hoje a agência Bloomberg. Os dois acusados, que não foram identificados, são um antigo membro do conselho de administração e um ex-director da empresa. ... "
trata-se de uma nova lei da fisica: "sempre que os democratas-cristãos sobem nos Estudos de Opinião, os submarinos voltam a ser noticia".
juros do que os "mercados" nos emprestam
Portugal was forced to pay sharply higher interest rates in an auction of short-term debt on Wednesday. José Sócrates, the outgoing prime minister, has asked the European Union for financial assistance. Financial Times ( 4/6/2011 6:14:55 PM -08:00)
mon AMI Nobre
estranho! Porque raio é que andam a escrever que Nobre é candidato a Presidente da Assembleia da República? Estes pmj's desconhecem o processo de eleição do PAR ou apenas não sabem aritmética?
domingo, 10 de abril de 2011
Militante quebra unidade
“O congresso não pode ser transformado num comício. Um congresso de um partido democrático deve ser sobretudo um momento alto de debate e confronto de ideias e não de aclamação de um líder. Entendo que, e tenho pena que não esteja aqui o nosso secretário-geral, porque gosto de dizer estas coisas na presença das pessoas, o primeiro-ministro que nos conduziu a esta situação e que conduziu Portugal a uma situação de bancarrota não tem condições para nos fazer sair dela”, afirmou o militante socialista Rómulo Machado quebrou hoje o discurso de unidade em torno do secretário-geral do partido, resultando as suas palavras num coro de assobios.
Rómulo Machado estás lixado... ou talvez não!
o discurso do "querido lider" pode ser visto AQUI
dois em um...
O Congresso do PS é uma espécie de dois em um. Para os eleitores e país através de uma Comunicação Social dócil porque amarrada e infiltrada durante anos e para os dirigentes e militantes socialistas que vão ser induzidos a acertar discursos e cerrar fileiras em torno do primeiro-ministro demissionário.
É o lançar a campanha eleitoral que terá como ideia base o PS ter sido impedido pelo PSD de evitar a intervenção financeira do FMI.
Mas a concordância, forçada pelo que há de mais moderno em propaganda, o unanimísmo oficial em torno do líder agora chamado Zé, será real ou servira apenas eleitor ver?
Os mais atentos apercebem-se que o que conta no campeonato socialista nacional é o próximo congresso em especial se se confirmarem os estudos de opinião que, apesar das amarras, a Comunicação Social tem pago e divulgado.
E para isso começam a aparecer, pré-candidatos e respectivos aios, ainda que timidamente não vá o diabo tecê-las.
A táctica são os pequenos ataques a ministros ou a opções deste ainda governo:
Ana Gomes discorda de Teixeira dos Santos “Acho que o senhor ministro está cansado e exprimiu-se mal, como já aconteceu noutras vezes";
Guilherme Pinto apela ao "inconformismo" dos socialistas contra a coligação negativa que derrubou o Governo e ninguém lhe disse antecipadamente que a propaganda nacional socialista tinha proibido o uso da frase “coligação negativa”;
Ferro Rodrigues, o desajustado imigrante, desajustadamente veio defender que os socialistas só devem manifestar disponibilidade para o diálogo depois das eleições;
Ricardo Rodrigues afirma que prefere aliar-se ao CDS do que ao PSD. Os exemplos são muitos. Mais tarde poderão defender os seus desacordos.
Aguarda-se que o próximo congresso esteja para breve.
sábado, 9 de abril de 2011
o cheque em branco...
"Não costumo assinar um cheque antes de ver a conta", resume a posição da ministra francesa, Christine Lagarde.
Ora bem, alguém terá que dizer a Madame Lagarde que ao votar, nós, os imbecis, iremos assinar um cheque em branco porque, cá e lá, nos negam saber quanto devemos e quem gastou a “massa” do cheque que ela vai assinar.
Chegados de Marte?
Nestes seis anos, aqui, nos blogs, muitos de nós nos fomos apercebendo e relatando o que nos estava, dia a dia, a acontecer, enquanto a maioria destas “personalidades” nunca foi vista, lida ou ouvida a alertar-nos para aquilo com que agora parecem estar preocupados.
Durante seis anos muitas destas “personalidades” tiveram acesso aos dados do descalabro a que estávamos a ser conduzidos e estiveram calados. Alguns até fizeram parte de “listas de personalidades apoiantes” e outros até estiveram na sua génese.
E agora as "personalidades" surgem a pedir-nos uma União Nacional quando esperávamos que Suas Excelentissimas Personalidades estivessem a denunciar e exigir que Crime e criminosos fossem julgados e severamente punidos.
Estão com medo de quê?
Vão para o raio que os parta!
congresso do partido socialista
Leitura do discurso durou uma hora de teleponto..
Foi interrompido 56 vezes com palmas que, no total representaram mais de 11 minutos.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Almeida Santos e o "ódio a Sócrates"
O presidente do PS (20% nas eleições de 1985) adverte a oposição que bloqueará o país se rejeitar entender-se com o primeiro-ministro demissionário após as eleições, dizendo que isso significará colocar o ódio a José Sócrates acima do interesse nacional. i online
O venerando António Almeida Santos está enganado! Ninguém odeia Pinto de Sousa, o que não conseguimos suportar são os imbecis úteis que o rodeiam.
Acabo de ver a veneranda figura de Antonio de Almeida Santos (85) a ler, com dificuldade, um “discurso” que alguém lhe escreveu (quem conheceu e leu este velho socialista sabe porque o refiro!).
Almeida Santos não merecia que o obrigassem a tanto.
Talvez por isso algures tenha lido, e dito, “não percebi, mas o defeito deve ser meu!”. Infelizmente acertou! Não o merecia!
Acabo de ver a veneranda figura de Antonio de Almeida Santos (85) a ler, com dificuldade, um “discurso” que alguém lhe escreveu (quem conheceu e leu este velho socialista sabe porque o refiro!).
Almeida Santos não merecia que o obrigassem a tanto.
Talvez por isso algures tenha lido, e dito, “não percebi, mas o defeito deve ser meu!”. Infelizmente acertou! Não o merecia!
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Governo com apenas 10 ministros ?
Seguindo o exemplo do CDS/PP que propõe um futuro Governo com menos quatro ministérios o presidente do PSD defendeu hoje que "é preciso reduzir a dimensão do Estado, a começar pelo próprio Governo, e que Portugal pode ter um executivo com um número de ministros não superior a dez”.
Uma boa medida. Já agora comecem a pensar em acabar com Empresas Públicas, Institutos e Associações que apenas servem para duplicar, às vezes triplicar, idêntico trabalho ao executado pelos Funcionários Públicos... e ganhar dez vezes mais!
Assim fica melhor...
... ensaiando como um actor em palco, dirigiu-se ao assessor e disse “ó Luís, vê lá na... no monitor como é que fico a olhar para os… telepontos” (é que ainda há imbecis que acham que ele discursa sem “cábula” e que os texto que lê são de sua autoria...). E, dando um jeitinho à cabeça, agora para a esquerda, depois para a direita, pergunta ao seu fiel assessor:Assim fica melhor, ou fica melhor assim?
Depois de Armani vestido lá pediu auxilio ao FMI (palavra que os imbecis e os idiotas úteis vão reconverter para o presidencial FEEF!)
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Sousa de Pinto Carvalho Sócrates José
«O Governo decidiu dirigir à Comissão Europeia um pedido de Assistência Financeira», eram 20.40h de 6 de Abril de 2011.
20 membros no CFP ? Porquê ?
O futuro Conselho das Finanças Públicas, que resultou do acordo entre Governo e PSD, deverá ser composto por 20 elementos, cinco membros no seu órgão máximo e perto de 15 técnicos, de acordo com o grupo de trabalho que criou os estatutos.
O Conselho terá a garantia em lei do acesso à informação necessária para as suas análises, e que caso não seja respeitada, a situação é comunicada ao Presidente da República e à Assembleia da República.
Mas os estatutos deste conselho só serão votados pelo Parlamento saído das eleições antecipadas e contarão com o voto contra do CDS-PP, BE e PCP , por considerarem que o CEF se sobrepõe aos deputados e à da Unidade Técnica de Apoio Orçamental, criada em 2006 para apoiar os deputados. publico
desta vez vão mesmo às nossas pensões...
Para conseguir liquidez, o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social tem vindo a desfazer-se, nos últimos dias, de activos que detém no estrangeiro e será um dos investidores, provavelmente o único, que hoje se apresentará no mercado para comprar dívida pública.
Com esta operação, crime, se fosse praticada por uma organização privada, ficámos a saber que não é a primeira vez que o fundo que gere o dinheiro que garante o pagamento das pensões de reforma vai ajudar o Estado português a financiar-se.
Parece que número de imbecis úteis estão a diminuir mas ainda são muitos. Os tachos continuam a ser distribuídos e as tampas das panelas ainda não sairam para a rua .
terça-feira, 5 de abril de 2011
medidas do "chumbado" PEC 4 estão a ser aplicadas!
O Governo indicou hoje, via Ministério das Finanças , que está a implementar as medidas adicionais para 2011 anunciadas na actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC) e que estas não necessitam de ser aprovadas pela Assembleia da República.
O Ministério das Finanças aproveitou para confirmar que o Governo de Gestão, vai ainda avançar com um aumento extraordinário dos preços dos transportes, uma medida incluída no PEC4 e prometida, mesmo após o seu chumbo, pelo primeiro-ministro perante os líderes europeus.
senhores deputados: afinal a reprovação do PEC IV foi apenas uma palhaçada!
...e vocês votantes, que não estão na bicha dos tachos, aproveitem para olhar para o futuro
Pinto de Sousa foi à TV
A agência de notação baixou em um nível a classificação de risco de pagamento da dívida de Portugal, passando-o para BAA1, mas admite que poderá fazer novas revisões em baixa. É uma descida de um nível, passando assim de A3 para BAA 1, o que deixa Portugal três patamares acima da categoria "lixo". Depois da Fitch e da Standard&Poor's, esta terça-feira foi a vez da Moody's anunciar que reduziu, em um nível, a notação financeira de Portugal.
cada vez que que ele se mostra os juros sobem...
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