"Compreendo muito bem as ansiedades e os problemas dos jovens, compreendo muito bem". "Compreendo que se manifestem e que exprimam tantas vezes a sua frustração. Sou o primeiro a reconhecer isso: o acesso dos jovens ao mercado de trabalho não é aquilo que nos desejaríamos. Mas isso faz-se actuando e defendendo o nosso País, e foi isso que nos fizemos aqui esta noite", na reunião de Bruxelas, e enunciou uma série de medidas tomadas, desde que é primeiro-ministro, e que classificou como "política de modernidade" e de "defesa dos jovens", tais como:
"a lei mais justa na interrupção voluntária da gravidez",
"a lei da paridade, para que mais mulheres tenham acesso à vida política",
a iniciativa legislativa no campo do divórcio litigioso ou
"a lei que permite em Portugal o casamento entre pessoas do mesmo sexo".
“É assim que se constrói uma política de modernidade e uma política para o futuro".