Adelino Amaro da Costa
faleceu a 4 de Dezembro 1980, na sequência da queda do Cessna que o
transportava juntamente com o primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro, que
haviam decidido trocar o voo na TAP e viajar no avião alugado pelo “seu”
Ministro da Defesa.
No acidente faleceram Maria Manuel Simões Vaz da Silva Pires, Snu Abecassis,
António
Patrício Gouveia, Jorge Albuquerque e Alfredo de Sousa
Conclusão do Discurso de
Adelino Amaro da Costa na Assembleia da República em 7 de Janeiro de 1976,
quatro anos antes de Camarate:
“…na
política económica, na clarividência dos partidos políticos mais responsáveis,
na prática do sistema de informação, joga-se o futuro de Portugal.
Comecei
por dizer que iniciávamos este ano com perspectivas sombrias. Julgo, porém, que
a nossa esperança na democracia, na reconstrução e na reconciliação, tem sérias
razões para sobreviver.
Acredito
na capacidade do povo português para construir em Portugal a democracia.
Apesar
de tudo e contra muitos! “ (in Portal da História)