terça-feira, 31 de dezembro de 2019

da imprensa a que temos direito (aquela que o Sousa e o Costa querem subsidiar !)


"Vaga de assaltos? Qual vaga de assaltos?
Há quanto tempo é que começou e porque é que só agora o estão a noticiar?
Os milhares de transeuntes que passam naquela zona não deviam ter sido alertados?
Há outras zonas perigosamente idênticas? Onde?” 

Aqui chegámos: de repente os jornais falam de uma vaga de assaltos que não noticiaram mas que agora dão como um facto consumado.
As notícias sobre assaltos, vandalismo e violência são objecto de uma edição ideológica: neste momento a agenda do progressismo manda destacar agressões ditas de violência doméstica ou de agressões a não brancos, não heterossexuais. Tudo o mais ou não é noticiado ou é noticiado em breves muito breves.
Até que uma tragédia como a que agora aconteceu no Campo Grande impõe que se noticie de facto o que se andou a atirar para o fim das páginas. Então nesse momento fala-se de vaga, onda….
Um dia teremos de falar sobre a vaga de auto-censura que vai por essas redacções fora. (in “Vaga de assaltos? Qual vaga de assaltos?” por helenafmatos)