(nos “mentideros da capital” diz-se
que “mais não se seguiram” devido aos cargos que ainda ocupam...)
.
Desta vez, é o chamado caso EDP, que
investiga os benefícios de mais de 1,2 mil milhões de euros alegadamente concedidos
à principal elétrica nacional por parte de Manuel Pinho, ex-ministro
da Economia do Governo de José Sócrates.
Em causa estão pagamentos que
totalizam 1.032.511, 86 de euros que terão sido realizados entre 18 de Outubro
de 2006 e 20 de Junho 2012 por parte da Espírito Santo Enterprises a uma nova
sociedade offshore descoberta a Manuel Pinho, a “Tartaruga Foundation”, com
sede no Panamá
.
Para os magistrados, a explicação
para os pagamentos é clara:
“Beneficiar esses grupos
empresariais [Banco Espírito Santo/Grupo Espírito Santo] e a EDP (do qual o BES era
acionista) durante o tempo em que exerceu tais funções públicas” no
Governo de José Sócrates.
Sendo que nesse período em que
Manuel Pinho foi ministro da Economia a ES Enterprises transferiu um total de
cerca de 508 mil euros por via de uma transferência mensal de valor
exatamente igual: 14.963,94 euros.
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