reVISÕES
sexta-feira, 12 de agosto de 2016
para memória futura !
a economia portuguesa cresceu 0,2% no segundo trimestre do ano, face aos primeiros três meses do ano, o mesmo ritmo dos últimos dois trimestres. Em termos homólogos, a economia cresceu apenas 0,8%,
o ritmo mais baixo desde o final de 2014.
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O
PPD/PSD
afirmou esta sexta-feira que os dados sobre o crescimento económico revelados pelo Instituto Nacional de Estatística são “francamente negativos” e evidenciam que
“atingir de metas de crescimento, défice e dívida fica posto em causa quando o crescimento económico não corresponde ao que se pretendia”.
…
“quando a economia deixa de crescer se segue austeridade, porque a austeridade é o que resulta da falta de crescimento económico”
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Num comunicado enviado às redações, o gabinete do Mário
Centeno
garante ainda o cumprimento da meta do défice, admitindo que se trata de uma “evolução inferior à que está subjacente ao Orçamento do Estado de 2016” e que “a economia está assim a levar mais tempo a acelerar o ritmo de crescimento”.
Cita ainda os indicadores de confiança na indústria, construção, serviços e comércio, que diz estarem acima dos valores que se registavam no final de 2015, as expectativas de investimento este ano dadas a conhecer pelo INE, que serão as mais elevadas desde 2007
E termina com uma garantia que tem sido frequente desde o início do ano, apesar das dúvidas da oposição e de algumas organizações internacionais, e nacionais, que a meta do défice será cumprida
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“Continuo a pensar que é possível o défice de 2,5% este ano”, afirmou Marcelo
Rebelo de Sousa
aos jornalistas num comentário aos dados económicos revelados pelo INE que considerou contraditórios, sublinhando que é necessário continuar o esforço de contenção orçamental.
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