“Quem defende o controlo público das
empresas estratégicas e, nomeadamente, da banca” — como de resto defendem os
comunistas — não pode ficar nem passivo” perante o que “se está a passar
na Caixa”.
Em causa estão as relações que os
futuros administradores (executivos e não-executivos) da CGD mantêm ou
mantiveram com os principais grupos económicos. A lista é longa: entre os 19
novos administradores do banco público contam-se ligações à Unicer,Peugeot-Citroen, Sonae, Renova, Sogrape, Fundação
Champallimaud ou Porto Bay, por exemplo. (in Eugénio
Rosa)