sábado, 8 de agosto de 2015

“isto” não é futebol, pá!

“É preocupante que em Portugal tantos alinhem por um processo mental e discursivo que segue os padrões típicos da extrema-esquerda – para quem todos quantos não partilham o respectivo programa extremista são necessariamente mentirosos, estúpidos e provavelmente traidores do “Povo”.
Mais ainda quando o que está em causa é precisamente saber até que ponto o PS será capaz de evitar os riscos de syrização do partido.
Num país em que o “centro-direita” é social-democrata e promoveu um aumento sem precedentes da carga fiscal para garantir a manutenção do modelo vigente de Estado Social, o risco de o PS deslizar para a extrema-esquerda não deve ser desvalorizado.” (por André Azevedo Alves no Observador )

Por isso, e porque são “travões”, é importante salientar a importância de aparecerem nas listas, no PS, para deputados:
Manuel Caldeira Cabral;
Mário Centeno, que contrariando declarações anteriores de destacados membros do PS, vem assegurar publicamente que o PS “não vai pôr em causa as regras”nem tentar reestruturar a dívida pública ou

Paulo Trigo Pereira que, ao contrário de António Costa, defende a introdução de um limite ao défice e à dívida na Constituição