domingo, 10 de julho de 2011

tem habilitações excessivas...

Francisco Assis garantiu que vai "lutar contra um grupo de dirigentes intermédios que dominam o PS e que são responsáveis pelo pior do PS", defendendo a abertura do partido aos independentes.
"Há vícios 'aparelhísticos' que estão instalados no PS há muitos anos, que se perpetuam, que se vão acolhendo junto daqueles que lhes dão mais garantias de poderem sobreviver e que são muito negativos para o PS", afirma Francisco Assis, realçando que "este não é um problema apenas dos últimos seis anos", O candidato a secretário-geral do PS defendeu também que "a única saída para renovar profundamente o PS é abri-lo à participação dos independentes".
Francisco José Pereira de Assis Miranda não vai ser eleito Secretário-Geral.
Falta-lhe o “Luís do Pinto de Sousa" para lhe colocar frases “politicamente correctas” no teleponto.
Os “instalados” estão-lhe contra desde a pequena freguesia até a mais de metade da sua “bancada” e não querem roturas.
Tem a elevada coragem física aliada a uma brilhante inteligência que o faz intuir que só a mudança levará o partido ao poder.
São demasiadas qualidades para um partido que ainda não percebeu a mudança de ciclo...