«Como é que se fica numa situação destas? Nós temos a estrita obrigação e o dever de alertar quem está a jusante da nossa acção, os cidadãos, mas também quem está a montante para dizer como é que se faz aquilo que são as nossas competências, e que são reconhecidas por todas, com menos 1200 milhões de euros. Como é que se faz?», questionou o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses.
Ora bem, sr. Presidente: Terão que viver como todos nós contribuintes sem rotundas e laguinhos com jactos de água e empregos para a família!
Dr. Fernando Ruas leia e comente a notícia do "Expresso", onde pode ler que em Loures, a quinta maior Câmara do país, é gerida como uma empresa familiar, porque Carlos Teixeira, seu colega presidente, fez em Março a quinta contratação de mais um membro da família: a namorada do filho foi nomeada adjunta do gabinete da presidência. "Admito que possa parecer mal mas não me pesa na consciência, disse o autarca àquele jornal.
Eu acrescento-lhe que apenas pratica a antiga norma judaico-cristã: a caridade começa em casa… e esqueçe a romana "mulher de césar" !