[porque em 9 de Junho podemos corrigir ainda mais o 10 de Março]
Há que demonstrar aos alegados Jornalistas e aos pseudo comentadores da "imprensa a que temos direito" que os 50 eleitos do CHEGA não foram um erro de "casting". A exemplo de Portugal podemos retirar da Europa da Extrema Esquerda que a tem refém.
Das direitas conservadoras, já fazem parte o Fidesz, de Órban na Hungria e os polacos do Lei e Justiça;
Das direitas populares, o Rassemblement National, de Le Pen em França e a AFD alemã.
Os Fratelli d’Italia [tal como o CHEGA de Portugal] estão no meio caminho.
São diferenças naturais porque, ao contrário das esquerdas, fundamentalmente internacionalistas, as direitas, por serem nacionalistas e identitárias, variam de país para país. […]
Em Portugal, o fenómeno chegou mais tarde porque associando os valores da Direita ao Estado Novo vencido há cinquenta anos, a Esquerda [e a extrema-Esquerda] conseguiram manter uma forte hegemonia cultural, explorando os complexos de inferioridade e a ânsia de “correcção” das classes políticas dos partidos à direita do PS. […]
O sucesso do CHEGA – que, apesar da feroz oposição quase unânime dos media e da opinião publicada, conseguiu romper a cerca – foi ter aparecido como alternativa para um eleitorado desiludido e afastado da política (os abstencionistas), para parte significativa dos novos eleitores e para os desiludidos com a crise, a precariedade e a decadência da sociedade e do país.
Há que mudar a EUROPA