“O 25 de abril de 1974 não foi uma revolução, foi uma festa. Devia ter havido sangue, devia ter havido mortos, devíamos ter determinado bem as fronteiras para se fazer um novo país.
Construímos Abril com a bonomia que nos produz
há séculos, um ser e não ser que sempre concebeu o nosso profundo atraso, uma
marca histórica que não nos abriu ao risco e ao radicalismo que provoca o
progresso.” (ascenso
simões)