Marcelo
tinha estado demasiado bem nos últimos dias e horas o que lhe deu “créditos”,
como num jogo qualquer, para presidir, a partir de Belém, a uma manifestação
indecorosa do estado a que isto tudo chegou, com esta gente desprezível no
governo e aquele neo-lusito Medina na CML. O país foi vendido aos indígenas
como uma puta de sucesso, pelas televisões e em directo, a pensar no lá fora.
Um país que ainda não encerrou o dossiê dos incêndios de
2017, que vai passar
por mais uma crise, que não domina a pandemia, etc., ainda se permite não se
dar ao respeito. Ainda bem que a maioria silenciosa tem mais que fazer do que
ver telejornais subsarianos. Já estou como o videirinho do Barroso. Sei que
isto um dia vai rebentar tudo. Só não sei é quando. (por João Gonçalves no FeiçeBuque).
Segundo o Presidente da República, Portugal é
recompensado pela "situação notável que se verifica no Serviço Nacional de
Saúde (SNS) em termos de internamento e de internamentos em cuidados
intensivos" e pela forma como prossegue o combate à covid-19 "sem forjar
números, mantendo a transparência".
"Nós mostramos tudo isto ao mundo. Não paramos o vírus
de um dia para o outro, como se ele não existisse. Não paramos a epidemia de um
dia para o outro, como se ela estancasse - isso não existe, mas não existe em nenhum
país do mundo", acrescentou, concluindo: "Portanto, Portugal vence
pelos seus méritos passados e pela sua transparência presente, ou seja, pelo
mérito do SNS, dos profissionais de saúde e dos portugueses".