O
"afecto" fechou-se a sete chaves com medo, mais de quatro anos de
distribuição sem parcimónia, a propósito e a despropósito, com uma convicção
que a partir de agora fica mais que duvidosa? Como se não bastasse, Marcelo
ainda arranjou um bocado para falar com a sua correspondente permanente no
"Expresso" a quem, há dois dias, confessou, e passo a citar, "um
gozo fininho por estar a fazer tudo" sozinho em casa. [...]
Mas
o chefe de Estado é o chefe de Estado. E deve ser exemplar quando se trata de
nos erguermos todos contra o medo. Não se pode esconder na despensa ou usar
plataformas de comunicação social pública ou privada para contar as suas
desventuras na cozinha ou na passagem da roupa a ferro.