segunda-feira, 16 de março de 2020

Portugal em transe. Solidariedade e deserção.


O "afecto" fechou-se a sete chaves com medo, mais de quatro anos de distribuição sem parcimónia, a propósito e a despropósito, com uma convicção que a partir de agora fica mais que duvidosa? Como se não bastasse, Marcelo ainda arranjou um bocado para falar com a sua correspondente permanente no "Expresso" a quem, há dois dias, confessou, e passo a citar, "um gozo fininho por estar a fazer tudo" sozinho em casa. [...]
Mas o chefe de Estado é o chefe de Estado. E deve ser exemplar quando se trata de nos erguermos todos contra o medo. Não se pode esconder na despensa ou usar plataformas de comunicação social pública ou privada para contar as suas desventuras na cozinha ou na passagem da roupa a ferro.