Viagem pelos elos de uma grande teia autorizada a continuar pela "maioria absoluta" ...
segunda-feira, 30 de setembro de 2019
Bloco dos apartamentos...
Sobre o caso Ricardo Robles eu tenho de contar aqui uma
história. Com a devida autorização das pessoas. E esta seria mais uma pequena
história vulgar e banal de rapacidade e de lucro sem o Vereador Robles DESPEJOU
pessoas e LIQUIDOU um pequeno negócio e COLOCOU 4 TRABALHADORES NO DESEMPREGO e
atirou outro para a reforma antecipada.
.
Este
senhor que teve de se reformar aos 63 anos era um pequeno comerciante. O Sr.
Augusto. Trabalhou desde miúdo num restaurante do sócio do meu pai, na Rua
Augusta. E como é tantas vezes comum no ramo do comércio o Sr. Augusto, na
altura com trinta e tal anos, decidiu estabelecer-se por conta própria,
autonomizando-se dos seus patrões. Talvez não saibam mas a cada vez mais exígua
comunidade de antigos comerciantes da restauração na Baixa e no Centro de
Lisboa é quase uma família. Com as suas zangas, as suas rivalidades. Mas
igualmente solidários uns dos particular interesse não fora a mentira mais
descarada que a elite dirigente do partido do Vereador Robles tenta espalhar.
Só
que ainda que repitam esta mentira mil vezes nunca a deixaremos passar por
verdadeira.
Mais AQUI
domingo, 29 de setembro de 2019
12 mil novas camas...para estudantes!
Vamos lá enganar mais uns idiotas-úteis
(e receber a avençazinha à “tenebrosa”, claro!)
Como é hábito não disponibilizam
nada, apenas prometem para daqui a vários anos...
Mas pelo titulo desta noticia até
parece que ia abrir as portas dos quartéis militares fechados..
Escrita pelo pelo João Moniz e
acoitada pelo Destak em 211218 é um bom exemplo do funcionamento da “tenebrosa máquina
de propaganda do partido socialista”.
Interessante seria que lá para o
final de Setembro o jurnalista Moniz tivesse tomates para perguntar ao “Valsassina
doutros tempos”, agora conhecido por Prof. Manuel Heitor (Manuel Frederico Tojal de Valsassina
Heitor) que está
ministro, quantas “camas para estudantes” foram deduzidas a estas prometidas 12000
e agora apresentadas com a pompa e circunstancia de presente natalício!
.
escreve
o avençado jurnalista(?)
« A
partir do ano lectivo 2019/2020 serão construídas cerca de 12 mil novas camas
[...]
A
medida vem "aumentar em cerca de 80% a oferta actual de alojamento para
estudantes a preços acessíveis e regulados", sublinhou Manuel Heitor,
explicando que o plano prevê a requalificação de edifícios já existentes, mas
também a construção de novas residências...
“...requalificação e construção de
“cerca de 200 edifícios em todo o território. Alguns deles já são património do Estado,
como o edifício que durante décadas albergou o Ministério da Educação na
avenida 5 de Outubro, em Lisboa, anunciou o “ministro” do Ensino Superior.»
sábado, 28 de setembro de 2019
para que não se esqueça!
sexta-feira, 27 de setembro de 2019
ainda há muito por esclarecer
O país vive um dos momentos
mais graves do regime democrático. O presidente da República e Comandante
Supremo das Forças Armadas não pode ficar amuado, calado, nem acantonado em
Belém. .
Não é possível esquecer o que se passou na Comissão Parlamentar de Inquérito a Tancos. Mesmo quando alguns querem afastar a vergonha da campanha eleitoral. Agora, Bloco de Esquerda e PCP começam a revelar grande inquietação: desde Catarina Martins a ziguezaguear em relação a Tancos a Jerónimo de Sousa a sacudir a água do capote.
De Tiago Barbosa Ribeiro nem uma reacção... De Carlos César só o mesmo vazio eloquente... E o SMS de Azeredo Lopes pesa como chumbo, enquanto o António Costa, cada vez mais acossado, chancela a lenga-lenga passada do PS quando está a braços com a Justiça. Resta o olhar embaraçado da generalidade das pessoas na rua, cuja indignação por vezes é verbalizada aqui e ali, à medida que se vai sabendo uma parte do que se passou em Tancos. ( por RuiCostaPinto no Mais Actual)
.
Não é possível esquecer o que se passou na Comissão Parlamentar de Inquérito a Tancos. Mesmo quando alguns querem afastar a vergonha da campanha eleitoral. Agora, Bloco de Esquerda e PCP começam a revelar grande inquietação: desde Catarina Martins a ziguezaguear em relação a Tancos a Jerónimo de Sousa a sacudir a água do capote.
De Tiago Barbosa Ribeiro nem uma reacção... De Carlos César só o mesmo vazio eloquente... E o SMS de Azeredo Lopes pesa como chumbo, enquanto o António Costa, cada vez mais acossado, chancela a lenga-lenga passada do PS quando está a braços com a Justiça. Resta o olhar embaraçado da generalidade das pessoas na rua, cuja indignação por vezes é verbalizada aqui e ali, à medida que se vai sabendo uma parte do que se passou em Tancos. ( por RuiCostaPinto no Mais Actual)
.
Em Outubro de 2018 o
primeiro-ministro deixava no ar uma espécie de profecia. “Um dia haveremos de
saber o que é que cada um sabia sobre esta história de Tancos”, dizia António
Costa. Esse dia foi esta quinta-feira, quando o Ministério Público divulgou o seu despacho
de acusação a 23 pessoas, entre as quais altas figuras das Forças Armadas e
o ex-ministro Azeredo Lopes. Nesse dia, haja ou não haja condenações, ficou
provado que um assalto de criminosos de pacotilha destinado a entrar no
anedotário nacional deu origem a uma grave crise de regime. Meter no mesmo saco
armas, mentiras e jogos de poder e acrescentar à história manobras de
intoxicação envolvendo o Presidente da República é um sintoma grave de
degenerescência dos assuntos públicos.
O rebentamento de uma mina
com este potencial explosivo a escassos dias das eleições pode influenciar os
resultados, o Governo deve explicações ao país sobre o que aconteceu. Não se
trata de ceder ao populismo especulativo para insinuar que se o ministro sabia
o chefe do Governo também sabia ou devia saber – todos os factos que conhecemos
sugerem o contrário.
Trata-se, sim, de saber como
foi possível um membro do Governo ocultar
informação sensível que, acusa a procuradoria, tinha acumulado sobre a
encenação de Tancos entre o final do Verão de 2017 e Dezembro
de 2018. Com o país a indignar-se com o roubo das armas e a indignar-se
ainda mais quando soube do deplorável drama da encenação da sua “descoberta”, é
fundamental saber como foi possível o Conselho de Ministros andar um ano a
conviver com uma mentira. E saber também o que perguntou o primeiro-ministro ao
seu ministro sobre o caso e que respostas lhe foram dadas. ( in“Tancos:
ainda há muito por esclarecer” por Manuel Carvalho)
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
lembram-se?
o que se poderia esperar: a classe
política portuguesa tornou-se há muito a guardiã das “realidades que vêm de
trás”, para usar uma expressão do presidente da república, desde o que ficou do
corporativismo salazarista até ao que sobreviveu do PREC
gonçalvista.
Sendo assim, porque é que os
políticos recusam aos taxistas a mão que estenderam a outras corporações —
e, para
além de todas as vantagens que a lei já tenta garantir aos táxis, não impõem
também a contingentação às plataformas (porque, como é óbvio, a
contingentação é o grande problema)?
quarta-feira, 25 de setembro de 2019
Ainda se lembram?
O presidente da ANTRAL acusa o ministro do Ambiente de
faltar a verdade e pedem a sua demissão. ( in “Como
é que consegue mentir tanto ao país? “ por Rita Carvalho Pereira +2)
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
o pior pesadelo dos auto-denominados democratas...
uma democracia funcional é
o pior pesadelo dos auto-denominados
democratas.
Onde já se viu as pessoas decidirem o
futuro pela própria cabecinha, com frequência mal informada e carente das luzes
que abrilhantam por exemplo os drs. Louçãs? Não admira que, durante a semana,
diversas “personalidades” desfilassem preocupação com a libertinagem que reina
no Facebook e no Twitter, antros em que a Verdade não beneficia do filtro da
RTP, da Sic, do “Público”, do “Expresso” e demais faróis. É em faróis assim que
os drs. Louçãs da vida, que ocupam a existência a venerar atrocidades
incomparáveis aos maiores desvarios que o sr. Bolsonaro venha a cometer,
ensinam o povo a pensar correctamente, leia-se de acordo com eles. A chatice é
que raramente o povo aprende!
(in “A propósito de
ditaduras” por Alberto Gonçalves)
..
Não há que enganar, embora o engano
seja língua franca: fala-se na ditadura que aí vem para dissimular a ditadura
que deveria vir.
Agitar tiranos hipotéticos é estratégia
típica de tiranos comprovados porque os autodenominados democratas não querem saber da democracia, mas mandar
em nós!
domingo, 22 de setembro de 2019
Uma
nova sondagem
da Universidade Católica para a RTP, divulgada esta terça-feira à noite,
indica que
- o
PSD poderá perder a maioria absoluta na Madeira, conseguindo 38% dos votos, o
que se traduz entre 19 e 23 deputados. Actualmente, os social-democratas têm 24
assentos.
- o
Partido Socialista sobe nas intenções de voto, com 29%, o que significa que
poderá obter entre 14 e 18 deputados. Actualmente o partido socialista tem 5
assentos no parlamento regional.
- o
CDS poderá alcançar 2 a 3 deputados. Actualmente tem 7 assentos.
- o
Bloco de Esquerda surge na sondagem em pé de igualdade com CDS..
- o Juntos
pelo Povo (JPP) consegue 4%,
- a
CDU 3% e
- o
PAN 2%.
- o Aliança
consegue 1,5% e
- o Partido da Terra 1,5%.
sexta-feira, 20 de setembro de 2019
...o pai Natal do ano passado distribuiu-nos o brinquedo!
(como prometi em Dezembro cá estou a perguntar às
gentes se o “concurso já foi aberto” ou se o pai Natal vai outra vez distribuir-nos
este brinquedo!)
o Marques que está “ministro”
das Infraestruturas (?) quer quadruplicar a capacidade do eixo
ferroviário Porto-Lisboa!
É a grande obra
pública prevista no Programa Nacional de Investimentos 2030 avaliado em 20,4
mil milhões de euros, que o Executivo queria fazer chegar à Assembleia da
República em Janeiro passado...
mais AQUI
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
o PRA do Medina já foi há seis meses!
Uma torre com o máximo de 23 andares é a
“imagem de marca” da nova urbanização. Cada andar vai ter 14 apartamentos,
totalizando 314 fogos, todos afectos ao PRA.
... a localização é “privilegiada” porque se
situa numa área de transição entre uma estrutura residencial consolidada de
Benfica e uma grande área verde pública, a Quinta Histórica da Granja,
(O Programa de Renda Acessível é uma iniciativa
da CML que visa construir nos próximos anos entre cinco a sete mil habitações
com renda acessível distribuídos por 15 bairros da cidade.)
terça-feira, 17 de setembro de 2019
a m erda das m édias!
Porra! Será que há para ai algum comentador que tendo "estudado" estatística explique que treta é essa das "médias".
Estou farto de ver o Chico da Fonte Santa peito e pernas do frango e o Zé das Iscas apenas comer as asas do bicho e os comentadores e jornalistas, em manchete, nos virem dizer que "a média" é um frango para dois...
Estou farto de ver o Chico da Fonte Santa peito e pernas do frango e o Zé das Iscas apenas comer as asas do bicho e os comentadores e jornalistas, em manchete, nos virem dizer que "a média" é um frango para dois...
...e o Rio perdeu!
para estes
comentadores Rui Rio perdeu porque:
- Disse que “há um momento em
que se tem de ser arrojado”. Certíssimo. Mas só o foi quando se exaltou contra
o Ministério Público, que Costa cinicamente defendeu.
- Precisava por isso de
marcar pontos decisivos para recuperar. Teve várias boas oportunidades para o
efeito (na fiscalidade, na degradação dos serviços públicos, no investimento,
na justiça e no combate à corrupção) e falhou.
- Não sabe se há
problemas de fiscalização nas PPP, não foi ver números ao Orçamento do Estado e
admite ser a favor da regionalização. Para quem se candidata a
primeiro-ministro, há demasiadas coisas que Rui Rio não sabe.
- Nunca o tínhamos visto em
tão boa forma nesta pré-campanha. Muitas vezes ao ataque, sem perder a empatia
de quem o ouvia.
- Enredou-se demasiadas vezes
em explicações técnicas, admitiu desconhecimento e falta de preparação em
matérias essenciais da sua argumentação e nunca apanhou Costa de surpresa.
Precisava de uma vitória, não foi além de um empate.
...é a imprensa a
que temos direito!
...e o Costa ganhou!
para estes comentadores o Costa ganhou porque:
- Conseguiu fazer passar a ideia de que com ele
não haverá regionalização nem baixa de impostos.
- Levou o discurso e números memorizados para
cada ponto.
- O líder do PSD não conseguiu fragilizar sua
imagem de homem das “contas certas” e apresenta-lo como um radical refém
da extrema-esquerda.
- Esteve a jogar quase sempre à defesa. só
precisava de um empate e conseguiu.
...é a imprensa a que temos direito!
domingo, 15 de setembro de 2019
FRENÉTICOS E AGITADOS...
António Costa anda frenético,
exibindo autoridade, apunhalando amigos, prometendo o que não fez e
multiplicando entrevistas e declarações que estão a incendiar a pré-campanha
eleitoral.
A intranquilidade de António
Costa surpreende, tendo em conta os estudos de opinião que têm sido publicados.
Então, o que se passa?
Medo dos debates com os
restantes líderes partidários?
Ora, se a vantagem é assim
tão grande o que faz o líder do PS ziguezaguear tão freneticamente?
Informação sobre o que está
para vir por aí?
Por sua vez, Marcelo Rebelo
de Sousa não cessa de surpreender, expondo-se cada vez mais à critica, apesar
das sondagens lhe permitirem um grau de popularidade só equivalente à
redundância em que o seu mandato se transformou.
E, agora, insiste num plano
de salvação para a Comunicação Social, obviamente à custa dos contribuintes,
porventura para poder (será possível?) contar ainda com melhor imprensa.
Isto é: se os portugueses
não compram tantos jornais, não ouvem tanta rádio e não enxergam tanta
televisão isso não interessa nada, pois pagam na mesma pela via do Orçamento do
Estado.
Para ganhar uns votos e para
condicionar os jornalistas será que ainda há limites para esta dupla
(geringonça institucional) no uso e abuso do poder de representar o Estado?
Independentemente dos
dislates e demais tiros no pé dos últimos dias, sejam quais forem as
verdadeiras razões, ainda é cedo para descodificar o que está na origem de
tanto frenesi.
De facto, António Costa nunca
teve os votos nas urnas para liderar o governo de Portugal.
Talvez seja este,
verdadeiramente, o seu calcanhar de Aquiles.
Por sua vez, Marcelo não se
contenta com apenas um mandato, tudo estando a fazer para garantir o segundo
ainda antes de terminar o primeiro, custe o que custar.
E, porventura, para evitar
que o bailete em curso atinja proporções ainda mais obscenas, talvez fosse
interessante, num dos poucos intervalos das selfies e feiras selectivas pagas
com o dinheiro dos portugueses, aproveitar para perguntar ao presidente da República:
dará posse a um primeiro-ministro que não tenha sido o líder do partido
político mais votado nas legislativas do próximo dia 6 de Outubro?
E, já agora, com ou sem papel
para fazer de conta?
À cautela, e pela mais
elementar transparência, é preciso responsabilizar o primeiro-ministro e trazer
o presidente da República para a realidade constitucional, porque nesta
campanha pré-eleitoral já está a valer tudo... (publicada por ruicostapinto in “Costa
e Marcelo: Frenéticos e Agitados”)
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
quarta-feira, 11 de setembro de 2019
segunda-feira, 9 de setembro de 2019
O que vem aí para nós?
O que eles diziam em 11 de Novembro de 2018
O que vem aí para o BE?
domingo, 8 de setembro de 2019
414 páginas ou 1196 propostas...para tótós!
O
PAN cresce com a nossa ignorância. Não sabemos bem o que é, ignoramos quase
tudo o que propõe. Quando escavamos um bocadinho percebemos que o ambientalismo
esconde uma agenda perigosa e autoritária.
Os
partidos têm programas. Mas nada nos prepara para o que o PAN apresenta como
sendo o seu “programa eleitoral para as legislativas de 2019”. Nada mesmo.
exemplos como estes:
– “restringir
a largada massiva de balões e lanternas de papel em eventos” (medida 90),
- “possibilidade
da abolição da menção de género/sexo em documentos oficiais” (medida 567),
- “devolver
o património cultural das ex-colónias existente em território português (…)
assegurando-se assim a reposição de justiça histórica” (medida 442),
- fechar
os jardins zoológicos e os delfinários (medida 726),
- “proibir
o uso de animais como meio de tracção de charretes de carácter lúdico ou
turístico” (medida 731),
- “garantir
a obrigatoriedade da existência de sombra e a protecção contra as intempéries
nos pastos extensivos” (medida 770),
É
isto o PAN: uma mistura de ideia populares-populistas com causas na moda e
obsessões autoritárias. Tal como o seu programa é um saco de propostas a eito,
o grupo é mais uma coisa do que um partido, mais uma seita do que o
representante de interesses legítimos ou ideias políticas estruturadas.
Que
esteja a ter sucesso é um sinal assustador dos tempos que vivemos. ( in “Fui
ler o programa do PAN e apanhei um susto” por José Manuel Fernandes )
Fontes Pereira de Melo
terá sido um dos poucos
políticos que modernizou Portugal (sem se modernizar...)
não seja “poucochinho” nem
se arme em idiota-útil porque a fábrica de tachos fechou, mas lembre-se dele
quando for votar
.
António Maria de Fontes Pereira de
Melo, ministro das Obras Públicas no primeiro governo da Regeneração, nasceu
neste mesmo dia, em Lisboa, a 1819. No campo rodoviário, impulsionou a
construção de inúmeras estradas e, no campo ferroviário, a ele se deve a
construção do troço entre Lisboa e o Carregado e o início das obras nas linhas
de Vendas Novas e de Sintra. A este estadista deve-se, igualmente, a
inauguração de carreiras regulares de barco a vapor, a primeira linha telegráfica
montada em Portugal e a modernização dos serviços postais.
quinta-feira, 5 de setembro de 2019
passado um ano a Maia teve razão?
a Vânia Maia, a Jornalista,
quiz ser a outra Maia, a que lança cartas, e escreveu:
Poderá Trump seguir o mesmo caminho
de Nixon?
.
Os jornalistas foram fundamentais na
denúncia do caso Watergate voltam a fazer manchetes. Carl Bernstein ajudou a
revelar uma história que pode contribuir para acusar Donald Trump de obstrução
à justiça. Bob Woodward prepara-se para lançar um livro com novidades sobre a actual
administração norte-americana. Poderá Trump seguir o mesmo caminho de Nixon? [...]
Tornaram-se inevitáveis
as comparações entre o caso que derrubou a presidência de Nixon e a
investigação sobre a eventual interferência russa nas eleições
norte-americanas, com o conhecimento do Presidente eleito, Donald Trump. Mais
de 40 anos separam os dois processos, mas Woodward e Bernstein podem voltar, agora, a ser determinantes no
esclarecimento da verdade.
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