Para além dos governos, dos partidos
e das ideologias, devemos congratular a realização de simulacros desta
natureza. O resto é ruído
político de gente que nunca pegou numa arma para defender
desconhecidos das ameaças reais. O
que sobeja são birras de quem se esconde atrás de outrém.
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Tenho
a maior confiança nas forças de segurança em Portugal. Coloco-me,
sem hesitar, ao lado dos seis agentes constituídos arguidos, por correrem
riscos em nome de todos nós. No exercício da sua missão lidam continuamente com
dinâmicas imprevisíveis e teatros de operação intensamente voláteis. A GNR
levou a cabo um simulacro envolvendo todas as polícias, forças armadas e meios
de socorro, mas já despontam aqueles que invocam a legalidade do comando da
operação - dizem que a Lei de Segurança Interna não foi cumprida. (por por John Wolf in Estado
Sentido )