o que é que a “tenebrosa máquina de
propaganda do partido socialista” e a avençada imprensa a que temos direito nos
estará a ocultar!
.
Este “embandeirar em arco do “Runaldu”
esconde que estava previsto que no trimestre anterior –e assim tem acontecido
todos os anos- que o défice se agravaria por efeito dos reembolsos do IRS.
Ora, passado aquele ciclo, o
mês de Julho viu uma melhoria de mais de mil milhões em relação ao homologo
do ano passado devido ao enorme contributo que o Daesh e a AlQuaeda deram ao
incremento do Turismo e à vinda para o nosso País de investimentos destinados
às antigas rotas turísticas do Norte de África e Próximo Oriente onde eles
actuam. Acrescente-se também, na Europa, a queda do PS Francês e sua politica
financeira e a da incógnita fiscal de Macron, bem como as complicações politico-sociais
que levaram a uma espantosa fuga de capitais do Brasil para o nosso País.
Mas (há sempre um mas!) é também previsivel
que até ao fim do ano para contrariar esta “aclamada” descida da dívida, já não
haverão
as receitas do perdão fiscal do Plano
Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), nem o Pagamento do
Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) que tanto ajudaram a
“engenharia financeira” do Orçamento de 2016.
Se juntarmos a isto o 13º mês, pago por
inteiro aos funcionários públicos, pensionistas e reformados, somado á óbvia fraca receita (IMI, IRS, IRC) e à enorme despesa
de tudo quanto se relaciona com os Fogos Florestais do Verão, parece que estaremos no centro de
uma perfeita tempestade...
Mas como as “as vacas voam”, o “Runaldu
das Financas” é um mestre ilusionista e não nos deixam aceder a muitos dos
dados da economia e finanças da geringonça, até admito estar errado e ter que
voltar a ouvir o “presidente do conselho” alcunhar-me de “palpiteiro”!