quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

…pré texto para a noticia da tomada de posse do Donald Trump (na imprensa a que temos direito…)

Os custos e exuberância dos festejos estão, entretanto, a provocar críticas por alguns congressistas e activistas políticos, que Trump nega que sejam excessivos.
Um congressista do Partido Democrático enviou uma carta a Donald Trump na semana passada sugerindo que os fundos fossem gastos com as forças armadas.
Também Lewis Jonh, organizador de manifestações anti-Trump para o dia da tomada de posse, considerou que "gastar 40 milhões de dólares é errado".
Doe I criticou ainda os custos de entrada nos bailes de gala, afirmando que reflectem "a política de Trump": "se uma pessoa não tem dinheiro, Trump não tem tempo para a aturar".
Grupos que estão a organizar manifestações acusam, entretanto, as autoridades de usar as medidas de segurança para impedir o acesso dos manifestantes ao caminho a percorrer pelo Presidente após a tomada de posse.
Jonh Lewis, da organização “answer”, disse que as autoridades tencionam impedir grupos de manifestantes de fazerem uso das bancadas que vão ser levantadas ao longo da Avenida da Pensilvânia, no centro de Washington, dando preferência a convidados do Partido Republicano.
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Há semanas que destacadas entidades policiais e dos diversos serviços de segurança norte-americanos planeiam a segurança das cerimónias que vão transformar Washington num verdadeiro labirinto:
vedações, enormes obstáculos de cimento, restrições ao tráfego automóvel em mais de 100 quarteirões, postos de controlo para peões e mesmo aparelhos para detectar possíveis ataques com armas químicas biológicas ou radioactivas.
Mais de seis mil agentes da polícia, incluindo atiradores colocados nos telhados de diversos edifícios, foram mobilizados ao mesmo tempo que as autoridades alargavam a zona de exclusão aérea sobre a capital.

Os custos das festividades vão ser financiados por doadores privados e, de acordo com o comité encarregue de organizar os festejos, esse valor deve ser recolhido até ao próximo fim-de-semana. (adaptado d’Aqui)