terça-feira, 29 de setembro de 2009

cada vez mais independente...

Esta é a noticia do Público/Lusa (vale a pena ler os comentários que vários grunhos lhe apõem): A operação teve início às 10h00, nos escritórios da Vieira de Almeida & Associados e da Sérvulo & Associados, em Lisboa. Ambos tiveram intervenção no contrato de aquisição dos submarinos, assinado em 2004 por Paulo Portas, então ministro da Defesa.Rita Varão, porta-voz da Vieira de Almeida & Associados, confirmou as buscas naquele escritório, dizendo que estão a ser ouvidos todos os advogados que prestaram assessoria jurídica a um cliente que integrou um consórcio internacional participante num concurso público. O nome do cliente não foi revelado. “Estão apenas a recolher documentos e a ouvir os advogados”, disse Rita Varão à agência Lusa. Público O Palavrosavrvs Rex, um blogue sério e sempre oportuno, comenta-a assim:
"JUSTIÇA, PENDURICALHO DO GOVERNO"
... A Justiça manifesta-se uma arma política unívoca, pau-mandada ao serviço da Imagem Imaculada do Sexy Sádico. E se não é assim, assim parece e transparece. Tem portanto as cartas marcadas. Actua segundo critérios obscuros e ritmos estranhíssismos. Aparentemente, Portas não parece querer babujar a Maioria Relativa PS, corresponsabilizando-se coligatoriamente, com toda a certeza, por malfeitorias económicas, estercos políticos e morais, união que seria demasiado malcheirenta aos olhos dos portugueses. Portas sabe que quem votou em si nunca lhe perdoaria a transigência com o Mal Profundo que está a devastar a vida pública nacional, ocupando tudo o que mexe e esmagando tudo e todos os que lhe opõem:
O Jornal do Pau é um blogue-referência e olha assim para a noticia: SEM TEMPO PARA RESPIRAR Paulo Portas nem respirou. Nem teve tempo de festejar a obtenção dos dois dígitos nas eleições. Nem deu ainda os abraços todos e já lhe estão a morder os pés. A Polícia Judiciária está hoje, por quê hoje?, nos escritórios de quatro advogados conhecidos, a fim de procurar provas de corrupção e financiamento de partidos, a partir da compra de dois submarinos para a Armada portuguesa, quando Paulo Portas foi ministro da Defesa. Paulo Portas abriu a boca apenas para dizer que não fazia coligações e... Porra! Ainda há gentalha que não percebe!