quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

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Caso Freeport: Sócrates insiste que PSD está a fazer campanha contra si O primeiro-ministro, José Sócrates, acusou hoje o PSD de desenvolver uma campanha contra si, após ser questionado sobre a eventual actuação ilegal dos serviços de informações em relação aos magistrados que investigam o caso Freeport Augusto Santos Silva: "está em curso uma tentativa de assassinato político e moral de José Sócrates" Alexandre Soares dos Santos da Jerónimo Martins classifica políticas de Sócrates como “demagógicas” e “intoleráveis” O presidente da Jerónimo Martins, Alexandre Soares dos Santos, afirmou hoje, a propósito da proposta de José Sócrates de aumentar os impostos sobre os ricos para distribuir aos pobres, que a actual crise está a ser agravada pela "demagogia que o senhor primeiro-ministro está empregando neste momento [e] é absolutamente intolerável". "Mais grave ainda temos um Parlamento...que nada discute e nada controla", declarou Soares dos Santos à Lusa. Câmara da Guarda rejeita enviar para IGAT relatório dos projectos assinados por Sócrates O presidente da Câmara da Guarda (PS) recusou hoje enviar para a Inspecção-Geral de Administração do Território (IGAT) o relatório da comissão interna sobre licenciamento de projectos assinados por José Sócrates nos anos 80, por considerar que "está tudo esclarecido". Oposição critica Rui Pereira por não divulgar dados sobre criminalidade violenta O ministro da Administração Interna foi hoje ao Parlamento fazer o balanço de 2008 mas não falou sobre a criminalidade violenta, alegando não existirem “ainda dados consolidados”. A oposição criticou o silêncio de Rui Pereira. Eanes vê Portugal bloqueado por medos A sociedade portuguesa é uma sociedade com medo dos medos. Medo pelo presente, medo do futuro, medo pelos filhos, pela sorte dos pais, medo pelo emprego, medo dos poderes políticos", afirmou o general Ramalho Eanes na conferência que proferiu ontem à tarde no Instituto de Defesa Nacional, em Lisboa. Ele considerou a situação dramática para Portugal porque "o medo, crónico" bloqueia-lhe a abertura e a acção.