André Ventura
Por muito que haja novos focos de interesse dentro do partido, André Ventura é o homem do Chega. A cara mais conhecida, o rosto que aparece até em cartazes para juntas de freguesia e a voz do Chega do panorama político nacional.
Nuno Afonso
É o fim da era de Nuno Afonso no Chega. Entalado entre sucessivos afastamentos dos cargos que chegou em tempos a ocupar (com acusações de deslealdade)
Diogo Pacheco Amorim
O ideólogo do Chega tonou-se num dos homens fortes do partido e um dos mais reconhecidos a nível nacional. E contando que Ventura não é omnipresente (mesmo que, num partido quase unipessoal, às vezes o pareça), Pacheco Amorim faz-lhe muitas vezes as dobras.
Pedro Pinto
Costuma ser o homem do terreno (chegou a ser mandatário nacional e diretor de campanha) para coordenador da Comissão de Ética, onde tinha o poder de julgar e punir todos os militantes.
Pedro Pinto
Foi escolhido para ser líder da bancada parlamentar e tem sido tudo menos discreto: em poucos meses, o ex-CDS já ameaçou um assessor do PS com violência física e chamou um dos deputados do Bloco de Esquerda de “palhaço”. Independentemente dos percalços, Pedro Pinto é um dos homens de quem André Ventura não abdica.
Gabriel Mithá Ribeiro
O coordenador do programa do Chega e um dos nomes apresentados para a vice-presidência da Assembleia da República protagonizou o primeiro caso problemático na bancada parlamentar. Resolveu-se, mas deixou mossa.
Mithá Ribeiro não gostou de ter sido afastado da coordenação do gabinete de estudos e resolveu expressar as críticas à vista de todos
Rita Matias
A estrela em ascensão do partido, aposta maior de André Ventura, chegou ao Parlamento como a deputada mais nova do hemiciclo e a única mulher com assento na bancada do Chega — representa, portanto, duas franjas eleitorais nas quais o partido tenta investir.
Mantém-se como a cara da juventude do Chega, sendo responsável por esta estrutura